quinta-feira, 11 de junho de 2015

Café cientifico de hoy: Agua Pesada, un sueño de desarrollo tecnológico




Muy buena la Charla... Tuve la oportunidad de aprender un poco más sobre la história y dificultades enfrentadas por los jovenes investigadores argentinos de la década de 70.

A poco de celebrar los cuarenta años de vida del Instituto Instituto de Desarrollo Tecnológico para la Industria Química (INTEC), de doble dependencia UNL-CONICET, se realizó un café científico sobre uno de los proyectos emblemáticos del instituto: la planta Modelo Experimental de Agua Pesada.


Esta charla denominada “Agua Pesada: un sueño de desarrollo tecnológico”, estuvo a cargo del Dr. Ramón Cerro, ex director del INGAR y director técnico del proyecto, que a su vez fue profesor ordinario de la Facultad de Ingeniería Química (FIQ) y uno de los miembros fundadores del INTEC.


Sobre la charla


El agua pesada era y sigue siendo un elemento clave para la operación de centrales nucleares de potencia para la producción de energía.


A mediados de la década del setenta, la Comisión Nacional de Energía Atómica buscaba un grupo que desarrollara la tecnología para la construcción de una pequeña planta de producción de agua pesada. Para ello, contacta al recién creado Instituto de Desarrollo Tecnológico para la Industria Química (INTEC), a través del Ingeniero Química Aníbal Núñez, santafesino y egresado de la Facultad de Ingeniería Química (FIQ).


“Un análisis de la poca información que se disponía de plantas de producción de agua pesada nos convenció que se trataba de una tarea compleja, pero dentro de lo que se define como ingeniería química convencional. Con mucho entusiasmo, y una gran dosis de osadía, nos lanzamos sobre este emprendimiento”, contó Cerro.


El proyecto se constituyó en un desafío que coincidía con las premisas sobre las que se creó el INTEC y permitiría demostrar que la creación de tecnología argentina estaba a nuestro alcance. El mismo no se hubiese podido llevar a cabo sin la colaboración de un grupo de gente joven, con una capacidad intelectual excepcional, como la de los becarios de investigación y jóvenes investigadores del INTEC en ese entonces.


Más allá de los aspectos técnicos de la Planta Modelo Experimental de Agua Pesada, ésta es una historia de cómo un sueño se fue haciendo realidad, con la voluntad de trabajo, recursos humanos y excelente formación”.






Fuente: Boletín FIQ

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Rede captura óleo e deixa passar a água


Vazamentos de petróleo ou outros combustíveis no mar, em rios ou lagoas poderão ser capturados por uma rede.


Lidar com vazamentos de petróleo ou outros combustíveis no mar, em rios ou lagoas não é uma tarefa fácil porque é necessário usar "esponjas" para sugar de volta o óleo, que se espalha por todos os cantos.

Depois disso, as esponjas sujas de óleo precisam ser descartadas, o que de certa forma apenas desloca o problema, ou cuidadosamente limpas para retirada do óleo, o que encarece o processo.

Uma solução melhor seria uma peneira que pudesse simplesmente deixar passar a água e reter o óleo - a água voltaria limpa ao seu leito e o óleo voltaria puro aos seus tanques.

Pois um protótipo de peneira que faz exatamente isso está pronto, graças ao trabalho de Philip Brown e Bharat Bhushan, da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.

A peneira é formada por uma malha de fios de aço inoxidável recobertos por um material que repele o óleo, formando um filtro muito eficiente que deixa passar a água e retém o óleo.

"Se você fabricar esta malha em grandes tamanhos, você pode potencialmente capturar um vazamento de óleo com uma rede," disse o professor Bhushan.

Nanotecnologia bioinspirada

A tela foi construída com uma nanotecnologia inspirada na natureza, mais especificamente nas folhas de lótus, que repelem a água, mas não o óleo.

Para fazer o oposto, a dupla recobriu os fios de aço inoxidável com uma fina camada de nanopartículas de sílica, para tornar a superfície rugosa. A seguir, essa superfície foi recoberta com um polímero misturado com moléculas de surfactante - essencialmente um sabão.

Como nenhum dos elementos usados é tóxico, a dupla afirma que a tela para recolhimento de vazamentos de óleo poderá ser fabricada por cerca de R$30,00 o metro quadrado.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-captura-oleo-deixa-passar-agua

domingo, 31 de maio de 2015

Dia Mundial sem Tabaco


Celebrado neste domingo, 31 de maio, o Dia Mundial Sem Tabaco alerta para os prejuízos do fumo, e desta forma contribuir para proteger as gerações presentes e futuras, cumulativamente das consequências patológicas devastadoras para a saúde individual e coletiva e também, para proteger da destruição social, ambiental e económica causada pela utilização do tabaco e da exposição ao tabaco, que resulta em uma epidemia mundial.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2 bilhões de pessoas fumam - um terço da população mundial. A OMS estima que o tabaco é atualmente responsável por seis milhões de mortes no mundo a cada ano, com muitas delas ocorrendo prematuramente. Desse total, cerca de 600 mil mortes ocorrem por conta dos efeitos do tabagismo passivo.







Em 2015, a OMS chama atenção para os prejuízos do comércio ilícito de tabaco, que torna o cigarro mais acessível para pessoas de baixa renda e crianças. A entidade defende que a irregularidade prejudica as políticas fiscais de controle do tabagismo e diminui a capacidade dos governos de destinar recursos para o desenvolvimento socioeconômico. Além disso, os produtos ilegais podem descumprir regras como advertências sanitárias nas embalagens.

“O comércio ilícito de produtos do tabaco é, portanto, não apenas uma questão econômica, mas também um importante saúde e prioridade de segurança”, comenta Mariana Pinho, consultora da área de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.

O Dia Mundial Sem Tabaco deste ano também marca o primeiro ano após a regulamentação da Lei Antifumo (12.546/11), que entrou em vigor e no dia 3 de dezembro. A norma, válida há seis meses em todo o país, proíbe fumar em ambientes coletivos fechados ou parcialmente fechados e a propaganda do cigarro nos pontos de venda em todo o país. A Fundação do Câncer e entidades parceiras na causa cobravam a regulamentação desde a sanção da lei, em 2011.

Brasil reduziu em 28% o percentual de fumantes acima de 18 anos em oito anos 


“O Brasil está empenhado em reduzir as perdas causadas pelo fumo passivo, que, segundo a OMS, é a terceira maior causa de morte evitável do mundo (nas primeiras posições, estão o tabagismo ativo e o consumo excessivo de álcool). Quem ganha é a saúde pública, em especial a população que não fuma, mas convive com a fumaça do cigarro dos outros”, avalia Cristina Perez, também consultora de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.


Menos fumantes 

Graças à sua política de controle do tabagismo, referência no mundo, o Brasil reduziu em 28% o percentual de fumantes acima de 18 anos em oito anos. Em 1989, 34,8% da população acima de 18 anos era fumante; em 2003, o percentual observado foi de 22,4 %; em 2008, a taxa era de 18,5 %; em 2013, o percentual total de adultos fumantes foi de 14,7%. Os dados são da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), do Ministério da Saúde.

“O resultado deve-se a medidas como aumentos progressivos de impostos, proibição de fumar em locais fechados e de publicidade, e promoção de produtos de tabaco nos meios de comunicação”, afirma Cristina Perez.

Os benefícios 

O cigarro possui ao menos 70 substâncias cancerígenas com mais de 4.700 componentes tóxicos. O tabagismo está relacionado a cerca de 71% das mortes por câncer de pulmão,

42% das mortes por doenças respiratórias crônicas e 10% das mortes por doenças cardiovasculares são atribuíveis ao tabagismo.

Fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/dia-mundial-sem-tabaco-brasil-reduziu-em-28-numero-de-fumantes,ed231b132a927f80a8e2e56f3a694b0cfar2RCRD.html
http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-sem-tabaco/

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Empresa americana desenvolve usina de energia portátil e voadora


Uma empresa start-up americana criou uma usina eólica portátil e voadora - que pode ser usada em áreas de catástrofe.
Ela é basicamente um balão de hélio com uma turbina eólica instalada no centro.
O aparelho pode gerar a eletricidade necessária para manter 15 casas ou até mesmo uma pequena vila em um país carente de energia.
A energia elétrica é transmitida por um cabo de força para uma estação no solo.
Diferentemente de usinas eólicas em terra, esta consegue aproveitar ventos de alta velocidade, presentes a mais de 600 metros de altura.
A primeira usina pode decolar até o fim deste ano.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150407_usina_voadora_lk

quinta-feira, 23 de abril de 2015

En tren que alcanza más de 600 km por hora es japonés!



Los trenes japoneses son los más veloces del mundo. La semana pasada, uno de los "maglev", las formaciones de levitación magnética, alcanzó los 590 kilómetros por hora y rompió el récord de velocidad para este tipo de transporte. Y hoy lo volvieron a hacer: un tren de pasajeros de este tipo alcanzó los 603 kilómetros por hora en una prueba realizada hoy, dijo el operador JR Central. El tren viajó poco más de 1,8 kilómetros a una velocidad que superó los 600 kilómetros por hora.

Los trenes de alta velocidad de Japón están entre los más avanzados del mundo, con cientos de formaciones funcionando a diario con demoras mínimas. Sin embargo, a pesar de los shinkansen o "trenes bala'' habituales, que viajan sobre raíles de acero, los de levitación magnética lo hacen por encima de las guías, suspendidos por poderosos imanes.

Maglev Test Line, cerca del Monte Fuji a unos 80 kilómetros al oeste de Tokio, está desarrollando tecnología que empleará en un próximo tramo de 410 kilómetros, lo que reducirá el tiempo de viaje entre la capital y Osaka en poco más de una hora. Actualmente, en tren bala suelen tardarse casi tres horas.

Los trenes maglev, que comenzaron como un proyecto de Japan Airlines y los ferrocarriles nacionales con apoyo gubernamental, se han sometido a décadas de pruebas. La construcción del enlace Tokio-Osaka, que se espera que cueste más de 76.000 millones de dólares, comenzó en 2014.

Fuente: Agencias

http://www.clarin.com/sociedad/record-tren-japones-kilometros-hora_0_1343265886.html

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

7 ciudades que están sacando los automóviles de sus calles







Guarda esta imagen en tus favoritos
Es uno de los grandes cambios que están viviendo las ciudades en nuestros días. El reinado del automóvil ha llegado a su fin y el espacio de las calles va de a poco siendo devuelto a las personas.

Hoy son cada vez más evidentes los efectos negativos que los automóviles tienen en nuestras ciudades. Los más evidentes son la contaminación del aire, los accidentes de tránsito y, por supuesto, todo el espacio que ocupan, que generan congestión y que nuestras calles sean poco amables con quienes caminan.

En muchas ciudades hoy moverse en automóvil no es la manera más eficiente de hacerlo. Por ejemplo, en Londres un auto se mueve más lento que un ciclista promedio, en Santiago la situación no es distinta según la 7ª Medición de Tiempos de Viaje. Los automovilistas en Los Ángeles, USA, pasan 90 horas al año en un taco y según un estudio británico, los conductores pasan 106 días de su vida en busca de lugares de estacionamiento.

En Fast Company hicieron una selección de 7 ciudades que van adelante en este proceso, que es probable que vivan todas las ciudades en un futuro no muy lejano.

A continuación les contamos cuáles son las 7 ciudades que están sacando los automóviles de sus calles

1. Madrid


Guarda esta imagen en tus favoritos© druidabruxux, vía Flickr

Madrid prohibió los autos en ciertas calles del centro de la ciudad, y durante enero, la zona peatonal se ampliará aún más. Esta zona que se extenderá por más de un kilómetro cuadrado, permitirá que los residentes puedan entrar con sus autos, pero quien no viva en la zona será multado por más de 100 dólares.

Este es uno de los primeros pasos de un plan más amplio para peatonalizar completamente el centro de Madrid en los próximos cinco años. 24 de las calles más transitadas serán rediseñadas para caminar, prohibiendo los autos. Además subieron el precio de los estacionamientos en la ciudad para desinsentivar el uso del automóvil.

Aquí un par de artículos de Plataforma Urbana donde les contamos sobre este plan de Madrid:

En 2015 Madrid tendrá 352 hectáreas con acceso restringido a los automóviles

El Plan de Movilidad Urbana Sostenible que busca frenar el uso del auto en Madrid

2. París


Guarda esta imagen en tus favoritos© rouilleralain, vía Flickr.

El año pasado, París tuvo uno de sus episodios más críticos de contaminación del aire en su historia. Como respuesta pusieron restricción vehicular por algunos días y ofrecieron transporte público gratuito durante la emergencia. La contaminación se redujo hasta en un 30% en algunas zonas, y ahora la ciudad tiene previsto iniciar de forma permanente medidas para desinsentivar el uso del auto. Las personas que no vivan en el centro no podrán entrar con sus autos los fines de semana, una regla que podría extenderse a toda la semana.

En 2020, el alcalde tiene previsto duplicar el número de ciclovías en la ciudad, prohibir los autos diesel y hacer que en las calles que tienen mucho tráfico sólo puedan circular autos eléctricos y otros vehículos de muy bajas emisiones. El número de conductores ya está empezando a caer. En 2001, el 40% de los parisinos no era propietario de un auto. Hoy esa cifra subió al 60%.

Les recomendamos este artículo de Plataforma Urbana relacionado a este tema “Zonas 30″ y “Zonas de Encuentro” cubrirán casi todo París.

3. Chengdu

Guarda esta imagen en tus favoritos© Wikimedia Commons

Una nueva ciudad satélite prevista en el suroeste de China, fue diseñada especialmente para los peatones, donde no es necesario conducir ya que se pueden encontrar todos los servicios necesarios a 15 minutos caminando.

El plan, diseñado por arquitectos de Chicago Adrian Smith y Gordon Gill, no prohibe los autos completamente, pero sólo la mitad de las calles permitirá vehículos motorizados. La ciudad estará bien conectada con otras ciudades que son polos de trabajo, pero la idea es que de una población prevista de 80.000 personas, la mayoría será capaz de caminar al trabajo en barrios locales.

4. Hamburgo

Guarda esta imagen en tus favoritos© Martin at Sea, Flickr.

Hamburgo está haciendo que se vuelva cada vez más fácil no necesitar moverse en un auto. Una nueva ” red verde “, que estará completamente terminada en los próximos 15 o 20 años, conectará los parques de toda la ciudad, por lo que será posible ir bicicleta o caminando a cualquier lugar. La red cubrirá el 40% del espacio de Hamburgo. La ciudad también está encubriendo secciones de la autopista A7 con parques.

El plan de Hamburgo para eliminar el uso del auto en los próximos 20 años

5. Helsinki

Guarda esta imagen en tus favoritos© jjay69, vía Flickr.

Helsinki espera una avalancha de nuevos residentes en las próximas décadas, pero cuanta más gente viva en la ciudad, menos autos serán permitidos en las calles. En un nuevo plan establece un diseño que transformará suburbios dependientes del automóvil en comunidades densas, caminables y vinculadas al centro. La ciudad también está construyendo nuevos servicios de movilidad para simplificar la vida sin un automóvil. Una nueva aplicación, que está ahora siendo probada, permite a los ciudadanos obtener facilmente una bicicleta, un automóvil o taxi compartido, o encontrar el autobús o tren más cercano. Helsinki espera que en una década sea completamente innecesario poseer un auto.

Aquí un artículo sobre esto: En 2025 los habitantes de Helsinki no tendrían razones para tener un auto

6. Milán

Guarda esta imagen en tus favoritos© Plataforma Urbana
Milán está probando una nueva forma de mantener a los autos fuera del centro de la ciudad, prometiendo a los conductores que si dejan sus vehículos en casa, les darán bonos gratuitos de transporte público. A través de sistema de seguimiento de la ubicación de los autos se sabe si es que el auto fue usado para ir al trabajo o no. Si el auto se quedó en casa, la ciudad envía al conductor un vale del mismo valor que un boleto de transporte público.

7. Copenhague

Guarda esta imagen en tus favoritos© Plataforma Urbana
Hace 40 años, el tráfico era tan malo en Copenhague como en cualquier otra gran ciudad. Ahora, más de la mitad de la población va a trabajar en bicicleta todos los días.

Copenhague comenzó a introducir zonas peatonales en la década del 60 en el centro. Las zonas libres de autos se extendieron lentamente por toda la ciudad en las siguientes décadas. Además de muchos kilómetros de ciclovías, construyeron nuevas bicipistas – algunas actualmente en desarrollo – para llegar a los suburbios. Por supuesto, Copenhague tiene una de las tasas más bajas de la propiedad de automóviles en Europa.

Todas estas ciudades son la muestra de que nuestras ciudades están cambiando y que la forma en que nos movemos por ellas cambiará completamente en los próximos años.

Referencia: 
http://www.plataformaarquitectura.cl/cl/761087/7-ciudades-que-estan-sacando-los-automoviles-de-sus-calles

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Dia da primavera.... curiosidades



Hoje me perguntaram como eu passei o dia da primavera (ontem). Fiquei com uma cara de "tacho" por que a verdade é que não comemorei e além disso... Eu disse que não entendia porque comemoravam dia 21 se o equinócio primavera é geralmente no dia 23/09. 

hahaha, bom a verdade é que no Brasil eu nunca comemorei o dia da primavera.

Para o ano que vem estarei mais atenta para comemorar a primavera argentina , que chega antes que no Brasil (mira vos!!)




El Día de la primavera es la celebración del cambio de estación invierno-primavera. En México se celebra el 21 de marzo de cada año. Además, se celebra la renovación de la naturaleza y la creatividad del espíritu humano. En Perú se celebra el 23 de septiembre de cada año. En México se celebra el 21 de marzo de cada año. En Argentina se celebra el 21 de septiembre de cada año. En Bolivia se celebra el 21 de septiembre de cada año.





Actividades comunes del día de la primavera



Reunirse con amigos en alguna plaza de comidas.

Salir a lugares abiertos como plazas y parques.

Realizar un picnic (Día de Campo).

Concurrir a espectáculos, como un recital, una función de cine o teatro, etc.

Realizar o ir a una reunión familiar.

En las escuelas se hacen festivales alusivos, incluyendo la elección de la Reina de la primavera.


Sobre equinócio....




Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.

A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.2

Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.

As datas dos equinócios variam de um ano para o outro, devido aos anos trópicos (o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um período de dezoito horas, que não se encaixa necessariamente no mesmo dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim num ano comum, tendo 365 dias e - portanto - mais curto, a hora do equinócio é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada sequência de três anos comuns as datas tendem a se adiantar um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso, devido à intercalação do dia 29 de fevereiro.

Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a atrasar-se. Isto implica que, ao longo do mesmo século, as datas dos equinócios tendam a ocorrer cada vez mais cedo. Dessa forma, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, a partir de 20443 , passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19. Esta tendência só vai desfazer-se no fim do século, quando houver uma sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos habituais três.

Devido à órbita da Terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais depressa do que quando está mais longe (afélio).

referencias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3cio
http://es.wikipedia.org/wiki/D%C3%ADa_de_la_primavera
http://www.mundodeflores.com/rosas-fotos-flores-imagens.html

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Consejos para viajar barato/Conselhos para viajar barato/tips for cheap travel

Oi pessoal! compartilho aqui um post muito interessante para quem quer viajar!
Hi! I share here a very interesting post for those who want to travel!
Hola! aquí comparto un post muy interesante para los que tienen ganas de viajar!

(texto en español)
Referencia:
http://viajandoporahi.com/consejos-para-viajar-barato-o-sin-plata

por Aniko Villalba el 20/11/2013 en Información útil para viajeros, Preguntas frecuentes de lectores

Cada vez que conozco a alguien y le cuento que me dedico a viajar, me dice que le gustaría hacer lo mismo pero a) no tiene tiempo, b) no tiene dinero, c) no se anima. Las tres opciones son falsas, pero en este post me concentraré en la b e intentaré demostrarles que es posible viajar con poco presupuesto (o sin nada).

Lo descubrí cuando empecé a viajar: vivir en movimiento puede ser mucho más barato que vivir de manera fija.Digo “puede ser” porque todo depende de qué entienda cada uno por “viajar”. Hay gente (y escuché esta frase mil veces) que dice que si va a viajar quiere estar tan cómodo como en su casa o más. Perfecto: en ese caso esa persona gastará más en dos semanas de viaje de lo que gasta en seis meses en su ciudad.

Viajar, para mí, no equivale a irse de vacaciones ni a llenarse de lujos, sino a salir a conocer todos los mundos que hay adentro de este. Y para eso, créanme, no se necesita mucho dinero. Se necesitan otras cosas: adaptabilidad, empatía, liviandad, apertura, predisposición, ganas. La plata solamente nos sirve para acelerar ciertos trámites y cubrir ciertas necesidades que también podemos cubrir sin dinero por fuera del circuito turístico. El primer paso para viajar con poco dinero (o sin nada) es cambiar ciertos parámetros sociales que aceptamos como “únicos” o “correctos” y entender que no todo se hace por dinero: se van a sorprender de la cantidad de ayuda que da la gente por motivos que no tienen nada que ver con lo monetario.

Estas son algunas recomendaciones que aplico durante mis viajes y que espero les sirvan a ustedes. Están divididas en cuatro grandes partes: comida, alojamiento, transporte y otros gastos.

A) Comida:

Puestos callejeros en Malasia

* Evitá los restaurantes turísticos. Siempre son más caros y, en muchos casos, no tan buenos como los locales.

* Pedile referencias a la gente local: ellos saben dónde se come rico y barato. En ciertas partes del mundo, como en Asia, la mejor comida (y la más económica) está en los puestos callejeros, así que si ves que la gente local se congrega a comer ahí, animáte también a hacerlo. Averiguá los precios de antemano para que no te cobren de más por ser extranjero.

* Un dato: un amigo asiático me dijo que si hay gente formando fila y esperando frente a algún puesto, es porque es el mejor en esa especialidad (habiendo tanta oferta de comida, si la gente local espera es porque vale la pena).

* En muchos países asiáticos, los templos sirven comida gratuita en determinados días de la semana.

* En casi todas las ciudades existen los menúes de almuerzo y cena. Generalmente incluyen entrada, plato principal y postre (a veces también bebida) y son más económicos que pedir todo por separado. En Asia recomiendo ir de puestito en puestito y probar varias comidas (los platos suelen costar un dólar); en ciertas partes de América Latina los menúes son la opción más económica (entre 2 y 5 dólares). Preguntá: a veces podés pedir medio menú (solamente plato principal y postre, o entrada y postre) por la mitad de precio. En algunos países (como Marruecos) también se regatea el precio del menú.

* La propina es polémica. No existe un estándar mundial, hay países donde es obligatorio darla, otros donde está prohibido (ejemplo: Singapur), lugares donde se espera y otros donde no. Averiguá cuál es la regla de etiqueta del país y tomá tu propia decisión. Si querés ahorrar, reducila.

Comida comunitaria en Marruecos

* En países donde comer en la calle es caro, lo mejor es ir al supermercado, verdulería o mercado central, comprar los ingredientes y cocinar. Todos los hostels tienen cocina. Si estás haciendo Couchsurfing preguntále a tu anfitrión si te deja cocinar (tal vez incluso te ofrezca compartir gastos y preparar una comida para toda la familia o grupo de gente que viva en la casa).

* Las sobras son sagradas: lleváte un taper y guardálas para comer más tarde. O, si estás comiendo en un restaurante, pedí que te guarden las sobras en un recipiente (a veces las porciones son muy abundantes y alcanzan para dos o para un almuerzo y cena).

* Un sandwich te salva en cualquier parte del mundo.

* Hay muchos países donde el agua de la canilla es potable y apta para consumo (ejemplo: la Unión Europea). OJO: hay países donde el agua corriente NO es potable y puede provocarte problemas de salud. Informáte antes de viajar (o preguntá una vez en el país).

* Siempre es más barato tomar agua mineral (en caso de no poder tomar la de la canilla) que gaseosa. Y más sano. En muchos países (especialmente los tropicales) los jugos de fruta cuestan un dólar o menos.

* Muchos viajeros hacen dumpster diving para alimentarse, aprovechar los recursos que hay en el mundo y no malgastar comida. Si bien es una práctica que tiene muchos matices, consiste en comer lo que otros desechan o están a punto de desechar: las frutas o verduras pasadas o con partes maduras, los productos que están a punto de vencer, el pan que sobró en la panadería al final del día, la comida que tiran los supermercados de noche, lo que otros tiraron a la basura. Acercáte a las verdulerías, panaderías y supermercados y pedí lo que estén por tirar, o fijáte en los contenedores que están cerca. Mucha más info de dumpster diving acá.

2. Alojamiento:

Si gastás en alojamiento es porque querés. Hay muchas opciones para dormir barato o sin pagar, y son mucho más interesantes que quedarse en un hotel.
Hostels, apartamentos y campings:

* Los hostels son la opción más económica que ofrece la industria turística. Son más chicos que los hoteles (y tienen un ambiente mucho más comunitario y amigable) y reciben a gente de todas las edades y nacionalidades. Son ideales para conocer a otros viajeros, compartir gastos de comida y, tal vez, seguir camino juntos.

* Quedáte en los dormitorios compartidos (“dorms”) de los hostels: son mucho más baratos porque pagás por la cama y no por el cuarto. Generalmente se comparten entre cinco y diez personas; algunos son mixtos y otros separados. Te puede tocar un roommate que ronca, así que lleváte tapones de oído y bancate la pelusa. Casi todos los dorms tienen lockers, así que llevá un candado para guardar tus cosas.

* Si preferís una habitación privada, siempre es más barato compartirla con alguien.

* Además es más económico quedarse en la habitación con baño compartido (afuera) que con baño privado. Nadie se murió por tener que compartir el baño.

* Buscá precios por internet antes de llegar a destino: hay páginas como Hostelbookers y Hostelworld donde podés comparar precios de hostels por ciudad. A veces la tarifa de internet es más barata (suelen tener promociones).

* Si llegás a una gran ciudad y no tenés alojamiento, averiguá cuál es la zona de hostels baratos, andá para allá y preguntá precios directamente en cada lugar. Antes de decir que te quedás, pedí ver la habitación. Si considerás que es demasiado para tu presupuesto, negociá. En casi todos los países asiáticos podés regatear el alojamiento.

* En los lugares muy turísticos la oferta de hostels es enorme y todos suelen ser baratos y ofrecer un montón de extras para tentar al viajero: desayuno gratis, bici gratis, wifi, lavandería barata. Caminá y compará. Vas a encontrar muy buenas opciones.

* Si vas a quedarte varios días en el mismo lugar, alquilá un cuarto o un departamento a través de webs como Airbnb. A veces son más económicos que los hostels.

* Llevá carpa y bolsa de dormir y acampá. En algunos países está permitido acampar en cualquier espacio natural, en otros te conviene quedarte en campings. En los pueblos podés preguntarle a la gente si te deja acampar en su jardín: algunos te dirán que no, otros que sí y algunos te invitarán a dormir dentro de su casa.
Hospitalidad

* Hacé Couchsurfing. Para mí es una de las mejores maneras de viajar porque entrás en la vida cotidiana de la gente local y tenés experiencias que jamás te ocurrirían si te quedás en un hotel. Existen otras versiones de Couchsurfing, como Hospitality Club, Warm Shower (para ciclistas) y Friendship Force.

* Trabajá a cambio de alojamiento y/o comida. Podés hacer WWOOFING y trabajar en granjas orgánicas, o hacerHouseSitting y cuidar casas mientras sus dueños están de viaje. En HelpX y Staydu hay ofertas de alojamiento y comida a cambio de trabajo. Si planeás quedarte varias semanas en el mismo hostel, ofrecé trabajo a cambio del alojamiento.

* Intercambiá tu casa con la de otra familia.

* Dejá que las familias locales te inviten espontáneamente a sus casas. Pasa mucho más de lo que te imaginás.

* Si se viene la noche y no tenés dónde dormir, acercáte al cuartel de bomberos, comisaría, hospital, estación de servicio o templo religioso más cercano. En alguno de esos lugares te van a recibir.

* Las estaciones de tren y de bus suelen funcionar las 24 horas, así que también podés acercarte para dormir.

3. Transporte:
Vuelos

Cuando uno piensa en viajar, inmediatamente piensa en el altísimo costo del pasaje de avión, y eso es suficiente para desmotivar a cualquiera. Lo que hay que tener en cuenta es que existen otras opciones además del avión, aunque es cierto que algunas no sirven para un viaje corto o escapada (es imposible viajar de América a Europa y volver en otra cosa que no sea un avión si no te vas a quedar más de un mes). Por eso milito en pos de los viajes largos y lentos.

* Existen aerolíneas de bajo costo, aunque generalmente realizan vuelos dentro del mismo continente (y no de un continente a otro). En Asia, la más conocida y de mejor reputación es Air Asia, pero hay muchas más. En Europa hay varias: Vueling y Ryan Air son solo dos de las tantas (y a veces son más baratas que ir en tren). Air Asia suele tener muy buenas ofertas (vuelos de 10 dólares o menos), aunque se compran con varios meses de anticipación.

* Comprá un Round the World Ticket: es un pasaje aéreo multidestino que dura un año y te permite tomar, por ejemplo, 10 vuelos a cualquier lugar del mundo. Está pensado para hacer un viaje alrededor del mundo y es mucho más barato que comprar esos 10 pasajes por separado.

* Llevá menos de 10 kilos de equipaje, así podés subirlo con vos al avión y te ahorrás lo que te cobran por despacharlo.

* Volá en temporada baja, fuera de fechas festivas y en días de semana.

* Usá buscadores de vuelos con fechas flexibles. Hay algunos que te muestran el precio del mismo vuelo a lo largo de un mes para que compares y elijas el día más barato.

* Suscribite al newsletter de las aerolíneas que te interesen para estar al tanto de las promociones y apuráte a comprar porque se agotan rápido.

* Los vuelos más baratos suelen salir en los peores horarios (ejemplo: 5 de la mañana), así que si te toca viajar tan temprano te conviene tomar el último transporte público del día anterior y pasar la noche en el aeropuerto. La web Guide to Sleeping in Airports te dice cuáles son los mejores y peores aeropuertos para dormir y en qué zonas acostarte para estar más cómodo.

* Que yo sepa, no existen vuelos intercontinentales de bajo costo, pero sí hay una forma de abaratar el cruce:comprar los pasajes por tramos. Ejemplo: si querés viajar de Buenos Aires (Argentina) a Delhi (India), seguramente sea más barato comprar un pasaje a Europa (en ciertas épocas hay ofertas) y por separado un pasaje a Delhi, que comprar un vuelo directo Buenos Aires – Delhi.

* Usá varios buscadores de vuelos, como Momondo, Skyscanner, Expedia y Hipmunk. A veces te dan precios más baratos que los de las webs de las aerolíneas. Más consejos para comprar pasajes de avión en este post.

* Si viajás mucho en avión (por trabajo por ejemplo) juntá millas y canjeálas por pasajes. También podés pedirle a algún familiar que no las use que te las transfiera.
Para ir de un pueblo/ciudad a otro/a:

* Evitá los transportes que se hacen llamar “VIP” (generalmente no lo son y lo único VIP es el precio) y optá por el transporte local. En vez de tomar el bus o transfer en la puerta de tu hostel, andá directamente a la terminal y preguntá los precios ahí. Hay países donde las tarifas son fijas (generalmente van a estar pegadas en la ventanilla o visibles en la oficina) y otros donde te van a querer cobrar por la cara (si es así, averiguá el precio de antemano preguntándole a una persona local o fijate en foros de internet). Si te quieren cobrar mucho más por ser extranjero, deciles que vas a pagar el precio local como el resto de los pasajeros.

* En ciertos países podés negociar el precio del pasaje directamente con el conductor del bus.

* Viajá a dedo. Hay viajeros que dieron la vuelta al mundo sin gastar un centavo en transporte. Seguí los consejos de los Acróbatas del Camino (ellos son los expertos) y leé las historias de Albert Casals (que viaja por el mundo haciendo silla-stop). Hay mucha información de autostop en HitchWiki, DigiHitch y Autostop Argentina.

* Subite a un coche compartido. En muchos países (sobre todo europeos) se usa el sistema de carpooling, que consiste en compartir el coche y los gastos del trayecto. Hay varias webs donde podés ponerte en contacto con conductores que van con espacio vacío en su auto y buscan dividir gastos (a veces te suben gratis).

* Comprá pases de tren, generalmente es más barato comprar paquetes válidos por semanas o meses que comprar los tramos por separado. En algunos países como España es más barato viajar en bus que en tren.

* Hacé los viajes largos de noche, así te ahorrás el alojamiento.

* Hacé barco-stop: andá a los puertos y hablá con los capitanes. Tal vez te dejen viajar con ellos a cambio de trabajo durante el trayecto. (Lo intentaremos próximamente).

* Hay muchas webs donde se buscan viajeros que quieran formar parte de la tripulación de un barco: Findacrew.net, crewseekers.net, crewfile.com
Cómo recorrer los lugares:

* Una sola palabra: caminar. No hay nada mejor para conocer un lugar que caminarlo de punta a punta. Es un arte que a muchos se les olvida. Y es gratis.

* También podés alquilarte una bici, aunque el precio varías según el país. En Laos y Camboya pagué un dólar por el día. En otros lugares puede costar varios dólares la hora. En ciertas ciudades del mundo se puede usar el sistema de bicing urbano (aunque a veces está reservado solo para residentes).

* No gastes plata en taxi a menos que estés muy apurado. Siempre existen otras opciones para hacer el mismo recorrido (ejemplo: para viajar del aeropuerto al centro de la ciudad casi siempre hay buses, trenes o metro que hacen el trayecto por mucha menos plata).

* Si tenés que tomar un taxi sí o sí, fijáte si encontrás a alguien que también esté esperando un taxi y preguntále si quiere compartir el recorrido.

* Ojo: en muchos países hay que acordar el precio del viaje en taxi de antemano, ya que los conductores no usan taxímetro y si te subís sin negociar la tarifa van a querer cobrarte bastante más caro.

* Usá el metro, las combis, los colectivos, los taxi-colectivos, las micros y todos los tipos de transporte público que haya disponibles. Siempre serán más baratos que un taxi.

* En las grandes ciudades, el metro cuenta con abonos y comprar 10 viajes juntos es más barato que comprarlos por separado.

* Hay buses urbanos (utilizados por la gente local para trasladarse de un punto a otro de la ciudad) que realizan lo que llamo city tours gratuitos: son esos que, sin proponerse ser turísticos, recorren casi toda la ciudad. Subite a uno, sentáte al lado de la ventana y dejáte llevar. No te vas a perder.

4. Otros gastos:

* No cambies dinero en el aeropuerto, suele ser más caro. Esperá a llegar al centro de la ciudad y andá a las casas de cambio. Si tenés tarjeta es mejor que saques del cajero electrónico (siempre te dará el mejor cambio).

* No compres souvenirs: son caros y pesan (tu familia sabrá entender).

* En las grandes ciudades suele haber muchos eventos gratuitos: chequeá la web del gobierno de la ciudad, casi siempre tiene un apartado de actividades culturales sin costo. Otra página que siempre tiene información de eventos es Couchsurfing. Y sino, la opción infalible: preguntále a la gente local.

* A veces, la mayor atracción es la ciudad en sí: así que camina por sus calles y perdete. No hace falta que entres a todos los museos ni que veas “todo”.

* Muchos museos tienen días de entrada gratuita (u horarios limitados para entrar sin pagar). Averiguá con la gente local o en la web del museo. Si tenés carnet de estudiante, lleválo: podés conseguir buenos descuentos.

* Si querés hacer un recorrido guiado por alguna ciudad, averiguá si hay “Free walking tours” o “Tours for tips”: caminatas grupales gratuitas (se suele dejar una propina al guía). En mi opinión, lo mejor para conocer un lugar es caminar en compañía de una persona local (por ejemplo, tu anfitrión de Couchsurfing, si tiene tiempo y ganas, u otra persona de Couch que se ofrezca a llevarte a dar una vuelta).

* Existen tarjetas de descuentos para viajeros. En Sudamérica, por ejemplo, buscá la intiCard y usala para tener descuentos en hostels, transporte, restaurantes, excursiones, etc.

* Si tenés (y creés que vas a necesitarlo), lleváte algún dispositivo que se pueda conectar a internet: laptop, tablet, smartphone. En casi todos los hostels hay wifi gratuito. Los grandes hoteles, paradójicamente, cobran extra por el acceso a internet (sí, por el wifi también).

* Otros lugares que suelen tener wifi gratuito: shoppings, bibliotecas, locales de comida rápida, cafés.

* Si vas a viajar haciendo Couchsurfing, es muy útil (y casi necesario) que tengas un número al que tu anfitrión pueda contactarte. Si viajás con teléfono móvil te recomiendo comprarte una tarjeta SIM local (cuesta entre 2 y 3 dólares y generalmente viene con una carga inicial) y nunca usar el roaming con el chip de tu país (es caríiiiisimo).

* Para hablar con tu familia u amigos que están en otros países usá las videollamadas de Skype (es gratis y se utiliza con wifi). También podés seguir usando el Whatsapp con el número de tu país (aunque le hayas cambiado la tarjeta SIM a tu teléfono).

* Comprá una bolsita de jabón en polvo, un cepillo y lavá tu ropa a mano. Es mucho más barato que mandarla a lavar (a excepción de ciertos países como Indonesia o Vietnam donde lavar toda tu ropa en lavarropas puede costarte un dólar por kilo o menos).

* Chequeá las guías de viaje para mochileros (como la Lonely Planet) ya que suelen tener buena información sobre eventos gratuitos o lugares baratos para comer/dormir. No hace falta que te compres la guía: muchos hostels y cafés la tienen y te la pueden prestar. La Lonely Planet también tiene un foro de viajeros (“Thorn tree forum”) con mucha información de precios (está en inglés). Hay foros similares en castellano: el de mochileros.org yviajeros.com

* Entrá a los foros y blogs de viaje y leé las experiencias de otros viajeros.

* Salud: el tema del seguro médico es una elección muy personal. En algunas partes del mundo (como Europa) es obligatorio ir con un seguro contratado de antemano. En otros países la medicina es barata y te sale menos atenderte en un hospital local que estar pagando el seguro. Hay países, en cambio, donde la salud es carísima y el seguro es mucho más económico.

* Visas: hay que pagarlas. Las tarifas varían según la nacionalidad. El pasaporte argentino te permite entrar a muchos países con visa gratuita (ejemplo: India, Rusia) o sin visa (todos los países de América menos EEUU y Canadá, varios países de Asia). La web visahq.com te dice qué visas necesitás según tu nacionalidad.

* Averiguá si hay alguna gratiferia (feria donde todo es gratis) en la ciudad donde te estás quedando y acercáte, a veces ofrecen servicios y comida. Además, si estás cargando cosas que sentís que no necesitás, podés dejarlas en la feria o donárselas a alguien que las necesite.

* Trabajá. Si hacés un viaje largo o querés vivir viajando, nada mejor que combinarlo con un trabajo que puedas ir haciendo durante el camino y que te permita seguir viajando. Y existen muchas más opciones además de las artesanías y el trabajo en hostels. Estos dos posts pueden ayudarte: Cómo empecé, cómo trabajo y cómo me financio y A qué tengo que dedicarme para poder viajar.

* Viajá lento. Gastá menos y disfrutá más.

Las mejores experiencias de los viajes son gratuitas: ver el atardecer, hacerte nuevos amigos, conversar con la gente, nadar en el mar, acariciar gatos, sentirle el pulso a una ciudad, caminar por un paisaje, compartir momentos con otros, mirar las estrellas.

Viajar es tan caro como vos querés que sea.


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Novidade! Formula E, a Formula 1 elétrica

Achei muito interessante esta competição com aplicação de uma tecnologia que não usa um combustível fóssil!
Espero ver muitas outras notícias assim na área de energia.
Sou mais ambiciosa e espero ver em um futuro não muito distante, transportes híbridos que funcionem com eneria elétrica, eólica (teria como?), solar. =D



Competição estreia neste final de semana com pilotos como Bruno Senna. Os carros usam o que existe de mais tecnológico quando o assunto é propulsão elétrica





Chamam-lhe a Fórmula 1 elétrica. A Fórmula E é o primeiro campeonato do Mundo de carros completamente elétricos. A competição começa neste sábado em Pequim, com a primeira de dez corridas em circuito de rua e regras novas, como um acréscimo de potência atribuído por votação do público a alguns pilotos. 

Como esta será a primeira temporada, todos os times correrão com carros muito parecidos, por questões financeiras. Os carros, visualmente parecidos com os deFormula 1, são construídos por uma companhia francesa, a Spark Racing Technology.

O corpo dos automóveis é fabricado em fibra de carbono e alumínio (materiais bem leves). A parte eletrônica é feita por uma divisão da McLaren e a bateria feita pela Williams Advanced Engineering.

Os carros serão potentes. Com 270 cavalos de força, eles funcionarão usando cinco marchas. A competição trará 20 destes carros correndo simultaneamente, divididos em dez equipes com dois pilotos cada.

A pontuação seguirá o sistema padrão da FIA: 25 para o primeiro, 18 para o segundo e em ordem decrescente até o 10º classificado, que recebe um ponto. Por outro lado, o piloto que conseguir a "pole position" ganha três pontos e o autor da volta mais rápida da corrida recebe dois pontos. 

A primeira corrida será importante para que os pilotos percebam qual deve ser a estratégia de corrida. Os carros usarão tecnologia que permite rotação inversa dos motores em momentos de freada. Isso proporciona uma leve recarga das baterias.

Como elas não aguentariam uma corrida inteira, depois de 25 ou 30 minutos, os pilotos farão o “pit stop”. Se na Formula 1 esse é o momento de reabastecimento dos carros, na Formula E a estratégia será um pouco diferente.

As baterias elétricas demoram cerca de 50 minutos para recarregar. No “pit stop”, portanto, os pilotos poderão pular para um segundo carro, com a bateria completamente cheia.

A expectativa é que as equipes e patrocinadores desenvolvam novas tecnologias elétricas para a competição. Isso lembra que a Formula E já tem grandes nomes envolvidos.

Na parte de pilotos, os brasileiros Lucas Di Grassi, Nelsinho Piquet e Bruno Senna (sobrinho de Ayrton Senna) estão confirmados. O ex-piloto japonês de Formula 1 Takuma Sato também participará da competição, assim como o italiano Jarno Trulli.

Empresas como a montadora francesa Renault ou a fabricante de componentes eletrônicos Qualcomm fazem parte dos envolvidos. 

Referencias:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/conheca-a-formula-e-a-formula-1-dos-carros-eletricos
http://www.f1mania.net/noticias/vernoticia.php?id=60571

Bom dia pessoal!

Queria dizer pra vocês que ando com pouco tempo para colocar as novidades na área de tecnologias etc etc, mas não desistam do meu blog.

Sempre que possível, postarei.

Abraço e boa semana

domingo, 7 de setembro de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Há 48 anos, morria um dos precursores da fabricação de champanhes no Brasil



Nesta quarta-feira, faz 48 anos que morreu em Roma, aos 67 anos, Armando Peterlongo (1899-1966). No início do século passado, o imigrante italiano e agrimensor Manoel Peterlongo Filho, pai de Armando, dedicou-se ao sonho de produzir espumantes em Garibaldi, na serra gaúcha, onde se radicou. Seguindo à risca processos ensinados pelos livros franceses que trouxe para o Brasil, iniciou artesanalmente, nos porões de sua casa, os primeiros experimentos com o método Champenoise. Sabendo que precisava utilizar uvas viníferas, acabou por se tornar pioneiro na elaboração de vinhos finos brancos no país. Já em 1913, durante a 1a Exposição de Uvas de Garibaldi, arrebatou a medalha de ouro com o seu moscato tipo champagne, marco histórico oficial que registra o surgimento do primeiro champagne do Brasil.




Há 48 anos, morria um dos precursores da fabricação de champanhes no Brasil

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Os buracos misteriosos na Sibéria ainda não têm explicação científica




Um buraco gigante aparece na península de Yamal — que significa "fim do mundo" —, na Rússia, depois outro, além de um terceiro em outra província, a de Taymyr, e está criado o mistério: de onde surgiram essas crateras?

Pastores de renas russos teriam feito a última descoberta, na semana passada. O caso ganhou notoriedade após aparecer o primeiro buraco, que fica a cerca de 30 quilômetros de uma enorme planta de extração de gás. Equipes de cientistas já começaram a investigar o fenômeno.

Eles têm diâmetros diferentes (a maior com cerca de 80 metros), mas o formato cônico aparece nos três. O jornal Siberian Times levantou as teorias, que atiram para todos os lados. Entram na lista de possibilidades "um meteorito, mísseis, aliens, e um coquetel formado por gases metano e xisto".

Fonte:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/07/os-buracos-misteriosos-na-siberia-ainda-nao-tem-explicacao-cientifica-4562757.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite