sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Nanopartículas catalíticas para o cuidado do meio ambiente


Compartilho um vídeo de uma entrevista de um programa brasileiro de Nanotecnologia. Entrevistados: Dr. Eduardo Miró e MSc. Fernanda Miranda Zoppas, pertencentes ao Instituto de Catálisis y Petroquímica (INCAPE), UNL, CONICET, Santa Fe, Argentina.


Tema da Entrevista: ''Nanopartículas catalíticas para o cuidado do meio ambiente''.

Fala principalmente da pesquisa para tratamento de águas contaminadas com nitratos.



https://www.youtube.com/watch?v=I8bQKrvwLKc


A qualidade do áudio não está boa, mas o tema é interessante! 

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Café cientifico de hoy: Agua Pesada, un sueño de desarrollo tecnológico




Muy buena la Charla... Tuve la oportunidad de aprender un poco más sobre la história y dificultades enfrentadas por los jovenes investigadores argentinos de la década de 70.

A poco de celebrar los cuarenta años de vida del Instituto Instituto de Desarrollo Tecnológico para la Industria Química (INTEC), de doble dependencia UNL-CONICET, se realizó un café científico sobre uno de los proyectos emblemáticos del instituto: la planta Modelo Experimental de Agua Pesada.


Esta charla denominada “Agua Pesada: un sueño de desarrollo tecnológico”, estuvo a cargo del Dr. Ramón Cerro, ex director del INGAR y director técnico del proyecto, que a su vez fue profesor ordinario de la Facultad de Ingeniería Química (FIQ) y uno de los miembros fundadores del INTEC.


Sobre la charla


El agua pesada era y sigue siendo un elemento clave para la operación de centrales nucleares de potencia para la producción de energía.


A mediados de la década del setenta, la Comisión Nacional de Energía Atómica buscaba un grupo que desarrollara la tecnología para la construcción de una pequeña planta de producción de agua pesada. Para ello, contacta al recién creado Instituto de Desarrollo Tecnológico para la Industria Química (INTEC), a través del Ingeniero Química Aníbal Núñez, santafesino y egresado de la Facultad de Ingeniería Química (FIQ).


“Un análisis de la poca información que se disponía de plantas de producción de agua pesada nos convenció que se trataba de una tarea compleja, pero dentro de lo que se define como ingeniería química convencional. Con mucho entusiasmo, y una gran dosis de osadía, nos lanzamos sobre este emprendimiento”, contó Cerro.


El proyecto se constituyó en un desafío que coincidía con las premisas sobre las que se creó el INTEC y permitiría demostrar que la creación de tecnología argentina estaba a nuestro alcance. El mismo no se hubiese podido llevar a cabo sin la colaboración de un grupo de gente joven, con una capacidad intelectual excepcional, como la de los becarios de investigación y jóvenes investigadores del INTEC en ese entonces.


Más allá de los aspectos técnicos de la Planta Modelo Experimental de Agua Pesada, ésta es una historia de cómo un sueño se fue haciendo realidad, con la voluntad de trabajo, recursos humanos y excelente formación”.






Fuente: Boletín FIQ

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Rede captura óleo e deixa passar a água


Vazamentos de petróleo ou outros combustíveis no mar, em rios ou lagoas poderão ser capturados por uma rede.


Lidar com vazamentos de petróleo ou outros combustíveis no mar, em rios ou lagoas não é uma tarefa fácil porque é necessário usar "esponjas" para sugar de volta o óleo, que se espalha por todos os cantos.

Depois disso, as esponjas sujas de óleo precisam ser descartadas, o que de certa forma apenas desloca o problema, ou cuidadosamente limpas para retirada do óleo, o que encarece o processo.

Uma solução melhor seria uma peneira que pudesse simplesmente deixar passar a água e reter o óleo - a água voltaria limpa ao seu leito e o óleo voltaria puro aos seus tanques.

Pois um protótipo de peneira que faz exatamente isso está pronto, graças ao trabalho de Philip Brown e Bharat Bhushan, da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.

A peneira é formada por uma malha de fios de aço inoxidável recobertos por um material que repele o óleo, formando um filtro muito eficiente que deixa passar a água e retém o óleo.

"Se você fabricar esta malha em grandes tamanhos, você pode potencialmente capturar um vazamento de óleo com uma rede," disse o professor Bhushan.

Nanotecnologia bioinspirada

A tela foi construída com uma nanotecnologia inspirada na natureza, mais especificamente nas folhas de lótus, que repelem a água, mas não o óleo.

Para fazer o oposto, a dupla recobriu os fios de aço inoxidável com uma fina camada de nanopartículas de sílica, para tornar a superfície rugosa. A seguir, essa superfície foi recoberta com um polímero misturado com moléculas de surfactante - essencialmente um sabão.

Como nenhum dos elementos usados é tóxico, a dupla afirma que a tela para recolhimento de vazamentos de óleo poderá ser fabricada por cerca de R$30,00 o metro quadrado.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-captura-oleo-deixa-passar-agua

domingo, 31 de maio de 2015

Dia Mundial sem Tabaco


Celebrado neste domingo, 31 de maio, o Dia Mundial Sem Tabaco alerta para os prejuízos do fumo, e desta forma contribuir para proteger as gerações presentes e futuras, cumulativamente das consequências patológicas devastadoras para a saúde individual e coletiva e também, para proteger da destruição social, ambiental e económica causada pela utilização do tabaco e da exposição ao tabaco, que resulta em uma epidemia mundial.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2 bilhões de pessoas fumam - um terço da população mundial. A OMS estima que o tabaco é atualmente responsável por seis milhões de mortes no mundo a cada ano, com muitas delas ocorrendo prematuramente. Desse total, cerca de 600 mil mortes ocorrem por conta dos efeitos do tabagismo passivo.







Em 2015, a OMS chama atenção para os prejuízos do comércio ilícito de tabaco, que torna o cigarro mais acessível para pessoas de baixa renda e crianças. A entidade defende que a irregularidade prejudica as políticas fiscais de controle do tabagismo e diminui a capacidade dos governos de destinar recursos para o desenvolvimento socioeconômico. Além disso, os produtos ilegais podem descumprir regras como advertências sanitárias nas embalagens.

“O comércio ilícito de produtos do tabaco é, portanto, não apenas uma questão econômica, mas também um importante saúde e prioridade de segurança”, comenta Mariana Pinho, consultora da área de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.

O Dia Mundial Sem Tabaco deste ano também marca o primeiro ano após a regulamentação da Lei Antifumo (12.546/11), que entrou em vigor e no dia 3 de dezembro. A norma, válida há seis meses em todo o país, proíbe fumar em ambientes coletivos fechados ou parcialmente fechados e a propaganda do cigarro nos pontos de venda em todo o país. A Fundação do Câncer e entidades parceiras na causa cobravam a regulamentação desde a sanção da lei, em 2011.

Brasil reduziu em 28% o percentual de fumantes acima de 18 anos em oito anos 


“O Brasil está empenhado em reduzir as perdas causadas pelo fumo passivo, que, segundo a OMS, é a terceira maior causa de morte evitável do mundo (nas primeiras posições, estão o tabagismo ativo e o consumo excessivo de álcool). Quem ganha é a saúde pública, em especial a população que não fuma, mas convive com a fumaça do cigarro dos outros”, avalia Cristina Perez, também consultora de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.


Menos fumantes 

Graças à sua política de controle do tabagismo, referência no mundo, o Brasil reduziu em 28% o percentual de fumantes acima de 18 anos em oito anos. Em 1989, 34,8% da população acima de 18 anos era fumante; em 2003, o percentual observado foi de 22,4 %; em 2008, a taxa era de 18,5 %; em 2013, o percentual total de adultos fumantes foi de 14,7%. Os dados são da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), do Ministério da Saúde.

“O resultado deve-se a medidas como aumentos progressivos de impostos, proibição de fumar em locais fechados e de publicidade, e promoção de produtos de tabaco nos meios de comunicação”, afirma Cristina Perez.

Os benefícios 

O cigarro possui ao menos 70 substâncias cancerígenas com mais de 4.700 componentes tóxicos. O tabagismo está relacionado a cerca de 71% das mortes por câncer de pulmão,

42% das mortes por doenças respiratórias crônicas e 10% das mortes por doenças cardiovasculares são atribuíveis ao tabagismo.

Fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/dia-mundial-sem-tabaco-brasil-reduziu-em-28-numero-de-fumantes,ed231b132a927f80a8e2e56f3a694b0cfar2RCRD.html
http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-sem-tabaco/

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Empresa americana desenvolve usina de energia portátil e voadora


Uma empresa start-up americana criou uma usina eólica portátil e voadora - que pode ser usada em áreas de catástrofe.
Ela é basicamente um balão de hélio com uma turbina eólica instalada no centro.
O aparelho pode gerar a eletricidade necessária para manter 15 casas ou até mesmo uma pequena vila em um país carente de energia.
A energia elétrica é transmitida por um cabo de força para uma estação no solo.
Diferentemente de usinas eólicas em terra, esta consegue aproveitar ventos de alta velocidade, presentes a mais de 600 metros de altura.
A primeira usina pode decolar até o fim deste ano.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150407_usina_voadora_lk

quinta-feira, 23 de abril de 2015

En tren que alcanza más de 600 km por hora es japonés!



Los trenes japoneses son los más veloces del mundo. La semana pasada, uno de los "maglev", las formaciones de levitación magnética, alcanzó los 590 kilómetros por hora y rompió el récord de velocidad para este tipo de transporte. Y hoy lo volvieron a hacer: un tren de pasajeros de este tipo alcanzó los 603 kilómetros por hora en una prueba realizada hoy, dijo el operador JR Central. El tren viajó poco más de 1,8 kilómetros a una velocidad que superó los 600 kilómetros por hora.

Los trenes de alta velocidad de Japón están entre los más avanzados del mundo, con cientos de formaciones funcionando a diario con demoras mínimas. Sin embargo, a pesar de los shinkansen o "trenes bala'' habituales, que viajan sobre raíles de acero, los de levitación magnética lo hacen por encima de las guías, suspendidos por poderosos imanes.

Maglev Test Line, cerca del Monte Fuji a unos 80 kilómetros al oeste de Tokio, está desarrollando tecnología que empleará en un próximo tramo de 410 kilómetros, lo que reducirá el tiempo de viaje entre la capital y Osaka en poco más de una hora. Actualmente, en tren bala suelen tardarse casi tres horas.

Los trenes maglev, que comenzaron como un proyecto de Japan Airlines y los ferrocarriles nacionales con apoyo gubernamental, se han sometido a décadas de pruebas. La construcción del enlace Tokio-Osaka, que se espera que cueste más de 76.000 millones de dólares, comenzó en 2014.

Fuente: Agencias

http://www.clarin.com/sociedad/record-tren-japones-kilometros-hora_0_1343265886.html

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

7 ciudades que están sacando los automóviles de sus calles







Guarda esta imagen en tus favoritos
Es uno de los grandes cambios que están viviendo las ciudades en nuestros días. El reinado del automóvil ha llegado a su fin y el espacio de las calles va de a poco siendo devuelto a las personas.

Hoy son cada vez más evidentes los efectos negativos que los automóviles tienen en nuestras ciudades. Los más evidentes son la contaminación del aire, los accidentes de tránsito y, por supuesto, todo el espacio que ocupan, que generan congestión y que nuestras calles sean poco amables con quienes caminan.

En muchas ciudades hoy moverse en automóvil no es la manera más eficiente de hacerlo. Por ejemplo, en Londres un auto se mueve más lento que un ciclista promedio, en Santiago la situación no es distinta según la 7ª Medición de Tiempos de Viaje. Los automovilistas en Los Ángeles, USA, pasan 90 horas al año en un taco y según un estudio británico, los conductores pasan 106 días de su vida en busca de lugares de estacionamiento.

En Fast Company hicieron una selección de 7 ciudades que van adelante en este proceso, que es probable que vivan todas las ciudades en un futuro no muy lejano.

A continuación les contamos cuáles son las 7 ciudades que están sacando los automóviles de sus calles

1. Madrid


Guarda esta imagen en tus favoritos© druidabruxux, vía Flickr

Madrid prohibió los autos en ciertas calles del centro de la ciudad, y durante enero, la zona peatonal se ampliará aún más. Esta zona que se extenderá por más de un kilómetro cuadrado, permitirá que los residentes puedan entrar con sus autos, pero quien no viva en la zona será multado por más de 100 dólares.

Este es uno de los primeros pasos de un plan más amplio para peatonalizar completamente el centro de Madrid en los próximos cinco años. 24 de las calles más transitadas serán rediseñadas para caminar, prohibiendo los autos. Además subieron el precio de los estacionamientos en la ciudad para desinsentivar el uso del automóvil.

Aquí un par de artículos de Plataforma Urbana donde les contamos sobre este plan de Madrid:

En 2015 Madrid tendrá 352 hectáreas con acceso restringido a los automóviles

El Plan de Movilidad Urbana Sostenible que busca frenar el uso del auto en Madrid

2. París


Guarda esta imagen en tus favoritos© rouilleralain, vía Flickr.

El año pasado, París tuvo uno de sus episodios más críticos de contaminación del aire en su historia. Como respuesta pusieron restricción vehicular por algunos días y ofrecieron transporte público gratuito durante la emergencia. La contaminación se redujo hasta en un 30% en algunas zonas, y ahora la ciudad tiene previsto iniciar de forma permanente medidas para desinsentivar el uso del auto. Las personas que no vivan en el centro no podrán entrar con sus autos los fines de semana, una regla que podría extenderse a toda la semana.

En 2020, el alcalde tiene previsto duplicar el número de ciclovías en la ciudad, prohibir los autos diesel y hacer que en las calles que tienen mucho tráfico sólo puedan circular autos eléctricos y otros vehículos de muy bajas emisiones. El número de conductores ya está empezando a caer. En 2001, el 40% de los parisinos no era propietario de un auto. Hoy esa cifra subió al 60%.

Les recomendamos este artículo de Plataforma Urbana relacionado a este tema “Zonas 30″ y “Zonas de Encuentro” cubrirán casi todo París.

3. Chengdu

Guarda esta imagen en tus favoritos© Wikimedia Commons

Una nueva ciudad satélite prevista en el suroeste de China, fue diseñada especialmente para los peatones, donde no es necesario conducir ya que se pueden encontrar todos los servicios necesarios a 15 minutos caminando.

El plan, diseñado por arquitectos de Chicago Adrian Smith y Gordon Gill, no prohibe los autos completamente, pero sólo la mitad de las calles permitirá vehículos motorizados. La ciudad estará bien conectada con otras ciudades que son polos de trabajo, pero la idea es que de una población prevista de 80.000 personas, la mayoría será capaz de caminar al trabajo en barrios locales.

4. Hamburgo

Guarda esta imagen en tus favoritos© Martin at Sea, Flickr.

Hamburgo está haciendo que se vuelva cada vez más fácil no necesitar moverse en un auto. Una nueva ” red verde “, que estará completamente terminada en los próximos 15 o 20 años, conectará los parques de toda la ciudad, por lo que será posible ir bicicleta o caminando a cualquier lugar. La red cubrirá el 40% del espacio de Hamburgo. La ciudad también está encubriendo secciones de la autopista A7 con parques.

El plan de Hamburgo para eliminar el uso del auto en los próximos 20 años

5. Helsinki

Guarda esta imagen en tus favoritos© jjay69, vía Flickr.

Helsinki espera una avalancha de nuevos residentes en las próximas décadas, pero cuanta más gente viva en la ciudad, menos autos serán permitidos en las calles. En un nuevo plan establece un diseño que transformará suburbios dependientes del automóvil en comunidades densas, caminables y vinculadas al centro. La ciudad también está construyendo nuevos servicios de movilidad para simplificar la vida sin un automóvil. Una nueva aplicación, que está ahora siendo probada, permite a los ciudadanos obtener facilmente una bicicleta, un automóvil o taxi compartido, o encontrar el autobús o tren más cercano. Helsinki espera que en una década sea completamente innecesario poseer un auto.

Aquí un artículo sobre esto: En 2025 los habitantes de Helsinki no tendrían razones para tener un auto

6. Milán

Guarda esta imagen en tus favoritos© Plataforma Urbana
Milán está probando una nueva forma de mantener a los autos fuera del centro de la ciudad, prometiendo a los conductores que si dejan sus vehículos en casa, les darán bonos gratuitos de transporte público. A través de sistema de seguimiento de la ubicación de los autos se sabe si es que el auto fue usado para ir al trabajo o no. Si el auto se quedó en casa, la ciudad envía al conductor un vale del mismo valor que un boleto de transporte público.

7. Copenhague

Guarda esta imagen en tus favoritos© Plataforma Urbana
Hace 40 años, el tráfico era tan malo en Copenhague como en cualquier otra gran ciudad. Ahora, más de la mitad de la población va a trabajar en bicicleta todos los días.

Copenhague comenzó a introducir zonas peatonales en la década del 60 en el centro. Las zonas libres de autos se extendieron lentamente por toda la ciudad en las siguientes décadas. Además de muchos kilómetros de ciclovías, construyeron nuevas bicipistas – algunas actualmente en desarrollo – para llegar a los suburbios. Por supuesto, Copenhague tiene una de las tasas más bajas de la propiedad de automóviles en Europa.

Todas estas ciudades son la muestra de que nuestras ciudades están cambiando y que la forma en que nos movemos por ellas cambiará completamente en los próximos años.

Referencia: 
http://www.plataformaarquitectura.cl/cl/761087/7-ciudades-que-estan-sacando-los-automoviles-de-sus-calles

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015