segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Investir em uma economia verde é a chave para combater o aquecimento global



Especialistas dizem que o mundo precisa de 700 mil milhões de dólares para lutar muito e de uma vez por todas, o aquecimento global.

O aquecimento global é um dos grandes problemas mundiais, o estilo de vida consumista atual está afetando seriamente o meio ambiente e estamos sentindo os efeitos da mudança climática.

O aquecimento global é responsável principalmente por:

- Nível do mar
- Agravamento inundações
- Ondas de calor
- Secas

O que faríamos com 700.000 milhões de dólares?


Um dos principais motivos do aquecimento global é o uso de combustíveis fósseis como fonte de energia. O dinheiro seria usado para promover outras fontes de eletricidade e maior eficiência em setores como manufatura, construção e transporte.

Eles precisam de subsídios de energia limpa, principalmente a promoção da energia eólica, energia solar e hidrelétrica.

Projeções indicam que o mundo vai gastar cinco bilhões de dólares por ano em infra-estrutura, se a economia permanece em níveis semelhantes aos de 2020. 700.000 milhões para combater o aquecimento global gostaria de acrescentar a esta despesa.

No Fórum Econômico Mundial (WEF), a Aliança para uma Ação de Crescimento Verde, indicou que a despesa adicional seria necessário para promover em todo o mundo para a energia renovável.


O que mais é necessário para combater o aquecimento global?


Estamos no século XXI, precisamos atualizar e adaptar o nosso estilo de vida atual para uma sustentável, precisamos estabelecer uma economia verde, que é o maior desafio.

Atualmente, no mundo em que vivemos 7,000 milhões de pessoas, em 2050, a população deverá atingir 9.000 milhões de pessoas, construir uma economia verde é essencial para acomodar 9.000 milhões de pessoas.

Achei muito preciso e claro o que John disse Drzik, diretor-executivo da empresa de consultoria Oliver Wyman Group, por isso vou compartilhar.

“Duas tempestades, ambientais e econômicos, estão em rota de colisão. Se não alocar os recursos necessários para mitigar o risco crescente de eventos climáticos extremos, a prosperidade global das gerações futuras estaria ameaçada ”




Fonte: http://www.dforceblog.com/pt/a-chave-para-combater-o-aquecimento-global-esta-investindo-em-uma-economia-verde/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+umblogverde83+%28Um+Blog+Verde%29

Força, Santa Maria.



“A felicidade é como uma borboleta. Quanto mais você busca, mais será iludido por ela. Mas se você virar a sua atenção para outras coisas, eventualmente, ela virá e sentará sutilmente em seu ombro.”

Após toda esta tragédia no final de semana espero que os momentos alegres vividos por estas vítimas nos ajudem a ter força de superar um trauma desta proporção.

...

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.


Fabrício Carpinejar

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Alcançada temperatura abaixo do zero absoluto






Devido à forma como a temperatura é definida, não há uma transição suave entre as temperaturas absolutas positivas e negativas - tão logo a distribuição de energia é invertida, atinge-se um calor descomunal.[Imagem: LMU/MPG Munich]


Além da escala Kelvin


A escala de temperaturas absolutas - conhecida como escala Kelvin - é um dos conceitos centrais da física.

Por definição, nada pode ser mais frio do que o zero absoluto, estabelecido em 0 Kelvin, ou -273,15 °C.

Contudo, há muito os físicos sabem que, abaixo do zero absoluto, há todo um reino de temperaturas absolutas negativas.

Em 2011, um grupo de físicos teóricos alemães demonstrou que, se não é possível passar suavemente pelo zero absoluto, como acontece na escala Celsius, é possível saltar pelo 0 K e ir diretamente para esse reino ainda inexplorado.


Temperaturas abaixo do zero absoluto podem ser alcançadas


Agora, uma outra equipe alemã fez os experimentos e demonstrou na prática como ir abaixo do zero absoluto.

E a realidade mostrou-se impressionante: abaixo do quase inatingível frio absoluto estão algumas das temperaturas mais quentes já observadas no Universo.

O resultado terá largas implicações em várias áreas científicas, da física básica à cosmologia.

Calor absoluto



Simon Braun e seus colegas da Universidade Ludwig Maximilian de Munique obtiveram a temperatura absoluta negativa movendo átomos em um gás ultrafrio.

Na escala Kelvin normal - das temperaturas absolutas positivas - a temperatura é proporcional à energia cinética média das partículas.

Mas nem todas as partículas têm a mesma energia - há na verdade uma distribuição de energia, sendo os estados de baixa energia mais ocupados do que os estados de alta energia - isto é conhecido como distribuição de Boltzmann.

No caso das temperaturas Kelvin negativas, a distribuição é invertida, e os estados de alta energia são mais ocupados do que os estados de baixa energia.

O resultado é um calor que se aproxima do estado mais quente que se pode obter quanto mais próximo a temperatura absoluta negativa está do zero absoluto.

A inversão drástica dos estados de energia - uma distribuição de Boltzmann invertida - faz com que a temperatura sub-Kelvin não seja mais fria, mas incrivelmente quente.

"Ela é ainda mais quente do que qualquer temperatura positiva - a escala de temperaturas simplesmente não vai ao infinito, ela salta para valores negativos," disse Ulrich Schneider, coordenador da equipe.

Segundo o pesquisador, essa contradição é apenas aparente, e nasce da forma como a temperatura absoluta tem sido definida ao longo da história - o experimento abre a possibilidade de uma nova definição da temperatura, o que pode fazer com que a contradição desapareça.

Motor com eficiência maior que 100%



A matéria em temperaturas negativas absolutas pode ter consequências científicas e tecnológicas sem precedentes.

Com um sistema robusto o suficiente poderá ser possível criar motores a combustão com uma eficiência energética que supere os 100%.

E isso não significa uma violação da lei de conservação de energia - esse motor hipotético poderia não apenas absorver energia do meio quente, executando um trabalho como os motores normais, mas também extrair energia do meio mais frio, executando trabalho adicional.

Sob temperaturas absolutamente positivas, o meio mais frio inevitavelmente se aquece, absorvendo uma parte da energia do meio mais quente, o que impõe um limite à eficiência do motor.

Contudo, se o meio quente tiver uma temperatura absoluta negativa, é possível absorver energia dos dois meios simultaneamente.

O trabalho realizado pelo motor será, portanto, maior do que a energia retirada apenas do meio quente - sua eficiência será superior a 100%.







O experimento pode ser comparado a esferas em uma superfície ondulada. Nas temperaturas positivas (esquerda) a maioria das esferas fica nos vales, em seu estado de energia mínimo, quase imóveis - uma distribuição de Boltzmann normal. Em uma temperatura infinita (centro), as esferas se distribuem uniformemente nos dois estados. Na temperatura absoluta negativa (direita), entretanto, a maioria das esferas vai para os picos, no limite superior de energia potencial (e cinética). Os estados com energia total mais elevada ocorrem mais frequentemente - uma distribuição de Boltzmann invertida. [Imagem: LMU/MPG Munich]



Desafiando a gravidade



O experimento tem também um impacto direto para o campo da cosmologia, mais

especificamente, sobre a energia escura, uma força ainda desconhecida que os cientistas usam para explicar a aceleração da expansão do Universo.

Com base apenas nas forças conhecidas, o Universo deveria estar se contraindo devido à atração gravitacional entre todas as massas que o compõem.

O experimento da temperatura absoluta negativa revelou um fenômeno que desafia a gravidade, agindo no sentido contrário, exatamente como se propõe que a energia escura faça.

O experimento se baseia no fato de que os átomos no gás não se repelem uns aos outros, como nos gases normais.

Na verdade, eles interagem de forma atrativa, ou seja, os átomos exercem uma pressão negativa.

A nuvem de átomos tenderia naturalmente a se contrair, devendo colapsar, exatamente como em um Universo onde apenas a gravidade estivesse atuando.

Isso, contudo, não acontece justamente por causa da temperatura absoluta negativa, extremamente quente - e o gás não colapsa, exatamente como o nosso Universo.

Temperatura absoluta negativa



A inversão dos estados de energia das partículas em um sistema ultrafrio não pode ser realizada em um sistema natural - como a água, por exemplo - porque o material teria que absorver uma quantidade infinita de energia.

Mas a coisa é bem diferente quando se trabalha com um sistema no qual as partículas - ou átomos - tenham um limite superior de energia.

Simon Braun trabalhou com um sistema artificial, composto por cerca de 100 mil átomos em uma câmara de vácuo, o que os torna perfeitamente isolados do ambiente externo.

Os átomos foram resfriados a uma temperatura de alguns bilionésimos de um Kelvin, uma das temperaturas mais frias que se consegue obter em laboratório.

Os átomos no gás ultrafrio foram então capturados por armadilhas ópticas, feitas por feixes de raios laser, e dispostos em uma matriz perfeitamente ordenada.

Cada átomo pode mover-se do seu local na matriz óptica para o local vizinho por tunelamento, mas sem perder algo que é fundamental para o experimento: ao contrário dos sistemas naturais, as partículas da matriz óptica possuem um limite superior de energia.

Assim, a temperatura do sistema não depende apenas da energia cinética, mas da energia total das partículas, o que inclui as energias potencial e de interação, ambas igualmente com um limite superior impostas pelo experimento.

Em condições normais, os átomos tenderiam a escapar da rede óptica, colapsando e aglomerando-se novamente em uma nuvem disforme, sugada para baixo pela gravidade. Mas os cientistas ajustaram a rede óptica para que fosse energeticamente mais favorável aos átomos permanecerem em suas posições ordenadas.

Os cientistas então levaram os átomos até seu nível superior de energia total, materializando uma temperatura absoluta negativa, de alguns bilionésimos -K, em um sistema que se manteve estável.

fonte:
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=temperatura-abaixo-zero-absoluto&id=010170130107
Bibliografia:

Negative Absolute Temperature for Motional Degrees of Freedom
S. Braun, J. P. Ronzheimer, M. Schreiber, S. S. Hodgman, T. Rom, I. Bloch, U. Schneider
Science
Vol.: 339 - 52-55
DOI: 10.1126/science.1227831

Negative Temperatures?
Lincoln D. Carr
Science
Vol.: 339 - 42-43
DOI: 10.1126/science.1232558

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Bioluminiscencia: ¿por qué la naturaleza produce luz?



Cuando apenas se ve el suelo del bosque en medio de la oscuridad de la noche, una luz intensa de neón verde cobra vida propia, iluminando lo que encuentra a su paso.

La fuente de esta misteriosa luz es un hongo bioluminiscente, conocido sólo por el nombre que le dieron los habitantes de los alrededores: "fuego chimpancé".



Esta extraña especie fue filmada en el triángulo Goualougo, cerca del río Dzanga en la República del Congo.

La existencia del hongo era tan poco conocida, que incluso los científicos especializados nunca lo habían visto.

La cineasta Verity White capturó el fenómeno en cámara para un episodio sobre Congo, de la serie África de BBC/Discovery.
White supo de su paradero casi por accidente, cuando le preguntó a los guías locales si habían escuchado hablar del hongo brillante.
"Ante la remota posibilidad de verlo, me llevé una cámara de time-lapse", le contó White a la BBC.
"El científico que estaba trabajando conmigo nunca lo había visto, así que le pedí a un grupo de cazadores locales "Bayaka" que me acompañara. Recibí una respuesta inmediata:"Por supuesto - están en todas partes".

Proyectando luz

Sorprende lo poco que se conoce sobre el "fuego chimpancé".
Nadie sabe a que género pertenece, mucho menos a qué especie.
Tampoco se sabe por qué crece en el suelo del bosque del triángulo Goualougo, aunque se han propuesto teorías, como la posibilidad de atraer a invertebrados que propaguen las esporas del hongo.
La bioluminiscencia es un proceso que se da en los organismos vivos, en el que la energía que genera una reacción química se manifiesta como luz. La enzima luciferasa cataliza la oxidación de un sustrato de proteína luciferina que emite luz.
La reacción se denomina quimioluminiscencia: una reacción de emisión de luz que no produce calor, lo que hace que sea eficiente en términos de energía.
La bioluminiscencia tiene distintas funciones en los ambientes naturales, entre ellas la defensa, la comunicación, la reproducción y la atracción de presas.
Una amplia variedad de organismos emiten luz, incluyendo bacterias, hongos, insectos, crustáceos, moluscos y peces.
Mientras que en los hábitats marinos el uso de la bioluminiscencia está generalizado, la bioluminiscencia terrestre se limita al reino de los hongos e invertebrados, como las luciérnagas, y algunos escarabajos.

Mecanismo de defensa


Un estudio publicado el año pasado en la revista Naturwissenschaftenpor un equipo de científicos de la Academia de Ciencias de Eslovaquia en Bratislava, Eslovaquia, sugiere que las cucarachas bioluminiscentes hacen uso de la luminiscencia para fines defensivos más avanzados: imitan a una especie de escarabajo tóxico.
Los científicos afirman que sus observaciones "evidencian la capacidad de imitar por medio de la luz, un nuevo tipo de mimetismo defensivo".
El equipo de investigadores descubrió que las especies de cucarachas del género Lucihormetica, emiten exactamente el mismo tono de bioluminiscencia que el géneroPyrophorus de escarabajos clic – altamente tóxico.
El estudio también sugiere que el mayor número de especies bioluminiscentes en los hábitats oceánicos se debe a que los cambios ambientales en condiciones marinas no ocurren con la misma rapidez que los cambios en la tierra.
El uso de emisiones de luz en los rituales de apareamiento de las luciérnagas es muy conocido. Se trata de un proceso en el que las hembras de las especies Photinus proyectan luz para atraer a los machos.
Pero los machos que acuden a su llamado pueden encontrarse con sorpresas desafortunadas.
Las hembras depredadoras de la especie Photuris, imitan la emisión de luz de las hembras Photinus para engañar a los machos de la otra especie y así poder darse un banquete.
Además, les permite apoderarse de sus esteroides, que las protegen de las arañas saltadoras Phidippus.
Pero al intentar comprender este nuevo tipo de comportamiento bioluminiscente, surgió un nuevo interrogante que aún no logran clarificar. ¿Cuál es el rol de las emisiones de luz de las luciérnagas machos?
La pregunta también surge porque en términos de eficiencia energética, si hay fuentes de luz alternativas disponibles, no es necesario que un organismo produzca su propio brillo.
En un estudio publicado el año pasado en la revista Journal of Insect Conservation, un grupo de científicos australianos de las universidades de Queensland y Tasmania, investigaron el impacto de la iluminación artificial de las cuevas en las emisiones bioluminiscentes de las luciérnagas en el norte de Tasmania.
La cueva de Marakoopa acoge a unos 30.000 visitantes al año, atraídos por las proyecciones de luz de los bichos luminosos (larvasArachnocampa).
Estudios anteriores mostraron que la iluminación artificial puede hacer que las larvas Arachnocampa reduzcan sus emisiones de luz, pero mediante la técnica fotográfica time-lapse, finalmente se demostró que la población de insectos de la cueva de Marakoopa no estaba afectada por la luz artificial.
Mar bioluminiscente
Este plancton ilumina una playa en medio de la oscuridad.


Oscuras profundidades

Es lógico que la capacidad para producir luz esté más extendida en los ambientes más oscuros de la Tierra: los océanos.
Durante siglos, la fosforescencia ha sorprendido y deleitado a quienes la presencian. El mar se llena de vida con olas brillantes, proyectando luz a lo largo de las costas.
Los niveles de luz son más reducidos a mayores profundidades oceánicas, lo que provoca que alrededor del 90% de los animales marinos manifiesten su bioluminiscencia de alguna manera.

Tiburones que brillanAlrededor de 50 de las 540 especies de tiburones que hay son capaces de producir luz.

La gama de criaturas marinas que usan la bioluminiscencia para confundir o evadir a los depredadores, encontrar pareja o atraer a sus presas es enorme.
El Doctor Jerome Mallefet trabaja en el Laboratorio de Biología Marina de la Universidad de Louvain-le-Neuve en Bélgica.
Sus áreas de investigación incluyen la luminiscencia de las estrellas de mar y de los tiburones.
"Durante muchos años he desarrollado un método multidisciplinaria para estudiar la luminiscencia y comprender la morfología, ecología y fisiología en torno a por qué tantas estrellas de mar brillan en la oscuridad”, explica.
"Recientemente empezamos a aplicar el mismo criterio con los tiburones porque poco, por no decir nada, se sabía de la luminiscencia de estos peces cartilaginosos, a pesar de que alrededor de 50 de las 540 especies de tiburones que hay son capaces de producir luz".
Mallefet conduce estudios sobre temas como si los organismos luminiscentes son capaces de percibir que producen luz y comprender los efectos de la luminiscencia.
Ha trabajado con Osamu Shimomura, quien fue galardonado con el premio Nobel de Química en 2008 por haber descubierto la proteína verde fluorescente (GFP por sus siglas en inglés), mientras estudiaba el sistema luminoso de las medusas.
La GFP se utiliza ampliamente en la ingeniería genética y en otras investigaciones biomédicas, y contribuye a la vigilancia de contaminantes ambientales.
Mallefet espera que su trabajo nos permita comprender mejor el fenómeno de bioluminiscencia. "Tenemos que continuar con la investigación para descubrir nuevas aplicaciones".
Tras dedicar 30 años al estudio de la ciencia del brillo, concluye: "Ver a un animal que brilla intensamente en la oscuridad es simplemente mágico…después de todos estos años todavía estoy fascinado por el fenómeno".

fonte: http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2013/01/130116_bioluminiscencia_naturaleza_produce_luz.shtml






Ele voltou! Megaupload ressurge como MEGA, ainda mais seguro e com espaço de 50 GB grátis [ATUALIZADO]

Maior, melhor, mais rápido, mais poderoso e mais seguro. É assim que o MEGA, sucessor do Megaupload se apresenta. Exatamente um ano depois de ser preso por pirataria e ter os serviços retirados do ar por ordens judiciais, Kim Dotcom traz o MEGA com a intenção de ser o serviço definitivo de armazenamento nas nuvens.
Como Dotcom já havia anunciado em seu Twitter, o grande diferencial do MEGA é o sistema de criptografia avançada. Esse recurso bloqueia o conteúdo, fazendo com que os dados permaneçam privados. Desta forma, somente o dono dos arquivos consegue abri-los e, se quiser, compartilhar seus diretórios.

O fim do Copyright?


Isso significa também que a empresa de Dotcom não pode saber se os arquivos presentes em cada conta são fotografias pessoais, vídeos ou álbuns de música completos. Além de proteger Kim de novas ameaças judiciais, o sistema também gera uma proteção ao usuário.
Ele voltou! Megaupload ressurge como MEGA, ainda mais seguro e com espaço de 50 GB grátis [ATUALIZADO] (Fonte da imagem: Reprodução/The Register)

Nos termos de uso, o MEGA deixa claro que pode colaborar com a justiça caso seja necessário, mas na prática, tudo o que eles têm acesso e podem entregar em caso de processo judicial são os arquivos criptografados.
Analistas estão apontando o sistema como um possível “destruidor de copyright”, já que a troca de dados pode ser feita de maneira totalmente privada, de forma muito mais segura do que qualquer serviço online disponível atualmente. Teoricamente, ninguém conseguiria impedir alguém de transferir dados, mesmo aqueles com direitos autorais.

Espaço de sobra!


Para atrair usuários e retomar a liderança de mercado, o MEGA começa com pacotes gratuitos de nada menos do que 50 GB. O número impressiona se comparado com outros serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox e o Google Drive (que contam com 2 GB e 5 GB, respectivamente).
Para quem precisa de ainda mais espaço, o MEGA oferece três tipos de assinaturas: a Pro 1 custa €10 e oferece 500GB de armazenamento, a Pro 2 que tem o custo de €20 por 2TB e a Pro 3, que oferece 4TB por €30 mensais. Os valores também são bastante competitivos.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/megaupload/35515-ele-voltou-megaupload-ressurge-como-mega-ainda-mais-seguro-e-com-espaco-de-50-gb-gratis-atualizado-.htm#ixzz2IeqEXyBH

Russos pretendem construir base espacial robótica na Lua



De acordo com o site RIANOVOSTI, a Roscosmos — Agência Espacial Federal Russa — anunciou que pretende enviar uma sonda espacial à Lua em 2015. Chamada de Lunar-Glob, a nave não tripulada será o primeiro de outros quatro veículos que devem ser enviados ao satélite, tendo como objetivo estabelecer uma base robótica russa na superfície lunar.
Segundo a publicação, a Lunar-Glob será seguida por outras duas sondas espaciais e dois veículos exploradores. A “frota” deverá realizar inúmeras medições e estudos para obtenção de dados, além de coletar amostras de poeira e rochas que, depois, serão enviadas à Terra para análise.
Depois, por volta do ano 2037, os russos esperam construir uma base robótica na Lua equipada com uma estação de energia solar, um satélite em órbita constante e um veículo explorador de longo alcance para a realização de pesquisas. O projeto russo de exploração existe desde os anos 90, mas uma série de problemas técnicos e crises no setor nos últimos anos acabaram por adiar os planos temporariamente.

Fonte:

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/35566-russos-pretendem-construir-base-espacial-robotica-na-lua.htm#ixzz2IenWmKu7

domingo, 20 de janeiro de 2013

Fale em Japonês - Com Sarah Fuidio! Aprenda Japonês!

Fale em Japonês - Com Sarah Fuidio! Aprenda Japonês!
Pessoal, pra quem sempre quis aprender japonês, e está curto de grana ou nao tem tempo para fazer em uma escola de idiomas, aqui vai uma dica. Navegando encontrei esse blog. Estou assistindo as aulas dela e são muito boas.
Pra quem adora assistir animes, começará a entender muitas expressões utilizadas no dia-a-dia!



sábado, 12 de janeiro de 2013

Supercometa poderá brilhar tanto quanto a Lua Cheia


Maior cometa já visto da Terra


Se o final do ano de 2012 foi pleno de tensão para muitos crentes em catástrofes, 2013 promete não acabar sem sua própria dose de expectativas no ar - ou no espaço.

Astrônomos descobriram aquele que poderá se tornar o maior cometa já visto da Terra.

O supercometa, chamado ISON - ou C/2012 S1 - foi descoberto em Setembro por Vitali Nevski (Belarus) e Artyom Novichonok (Rússia).

Ainda é cedo para determinar sua trajetória com exatidão, o que é necessário para calcular seu brilho aparente.

Mas os mais entusiasmados afirmam que o supercometa ISON poderá ser tão brilhante quanto a Lua Cheia, podendo até mesmo ser visível a olho nu.

Sua aproximação máxima do Sol ocorrerá no dia 29 de Novembro de 2013, cálculo feito com uma margem de erro de um dia.

Cometa estreante


Os cometas normalmente "se acendem" - começam a reagir ao calor do Sol e refletir sua luz - quando atingem uma distância de 2,5 au (unidades astronômicas, cerca de 375.000.000 de quilômetros).

O ISON atingirá essa distância em Agosto de 2013, quando começará a ser observado pelos astrônomos com a ajuda de telescópios.

Só então as estimativas sobre o seu brilho real começarão a ser dignas de crédito.

Depois de sua aproximação máxima do Sol - pouco mais de 1.000.000 de km - o supercometa terá sua maior aproximação da Terra - algo em torno de 64.500.000 km - no dia 28 de Dezembro.

Isso se ele não for destruído ou mesmo se vaporizar inteiramente na sua passagem perto do Sol.

Os astrônomos acreditam que o ISON é um cometa estreante, sendo esta sua primeira viagem ao interior do Sistema Solar, provavelmente vindo das profundezas da Nuvem de Oort.

Matéria no buraco negro


Mas o supercometa não será a única atração de fogos de artifícios cósmicos que brindará o término de 2013.

Uma nuvem de gás três vezes maior do que a Terra está se aproximando do buraco negro supermaciço que fica no centro da Via Láctea.

Como o buraco negro, chamado Sagittarius A*, está a meros 25 anos-luz da Terra, esta será uma oportunidade sem precedentes para que os astrônomos observem o que acontece quando a matéria é absorvida por um buraco negro.

Neste caso, porém, o espetáculo não será visto a olho nu porque não deverá emitir radiação na faixa visível ao olho humano - os astrônomos esperam observar tudo no comprimento de onda dos raios X.

fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Reversão do tempo criará tecnologias para o futuro

Reversão do tempo criará tecnologias para o futuro: A ideia é iniciar eventos que caminhem normalmente seguindo a seta do tempo, mas que sejam reproduções invertidas de eventos que aconteceram no passado.