terça-feira, 5 de junho de 2012

Algumas dicas sobre o Microsoft Excel 2010

Sobre o programa

A cada nova versão do Microsoft Office, dezenas de novas funcionalidades são adicionadas a cada um dos programas da suíte de escritório. Muitos dos recursos são aprimoramentos das funções já existentes e, por essa razão, é importante avaliar desde os itens mais básicos até as funcionalidades mais avançadas.

Menu principal

Usuários das versões anteriores do Office 2010 certamente irão perceber as mudanças na interface do programa, assim que ele é executado. Essas mudanças podem causar confusões se o usuário ainda não estiver familiarizado com a nova disposição do menu e, consequentemente, acaba perdendo produtividade durante o processo de adaptação.


O menu está mais intuitivo, mas é preciso levar em consideração o agrupamentos dos recursos:

– No item “Arquivo”, estão agrupadas todas as funcionalidades que dizem respeito à criação, abertura, salvamento, impressão, compartilhamento e segurança. Também está disponível o recurso que verifica e auxilia no gerenciamento de versões anteriores do arquivo.

– A “Pagina Inicial” é efetivamente onde estão acessíveis os recursos básicos de edição da planilha; copiar, colar, área de transferência, formatação e disposição do conteúdo das células, estilos da célula, busca, entre outros.

– No item “Inserir” estão acessíveis todos os itens que podem ser adicionados à planilha. Eles variam entre imagens, tabelas dinâmicas, Clip-Art, formas, gráficos, cabeçalhos e rodapés.

– O item “Dados” se refere à entrada de dados e integração com dados externos. Esse tipo de recurso é muito útil quando se quer obter dados de uma base de dados do Access ou de uma página de internet. Também é possível conectar a planilha com um banco de dados relacional ou mesmo importar o conteúdo de um arquivo texto.

– Em “Revisão”, o usuário poderá definir intervalos da planilha que poderão ser editados por outros usuários, adicionar comentários, proteger a planilha e a pasta de trabalho, controlar alterações e verificar ortografia.

– O item “Exibição” está relacionado à apresentação do conteúdo da pasta de trabalho. Nele são encontrados recursos de layout da página, modos de apresentação e visualização, zoom, visualização de quebra de página, exibição de linhas de grade, títulos e macros.

– Por se tratar de um programa de planilha de cálculos, provavelmente o item “Fórmulas” deve ser um dos mais úteis. Nesse item, houve uma reformulação significativa se comparado com as versões anteriores do Excel. Ficou mais fácil inserir funções pré-definidas pelo programa. Elas mantêm o agrupamento já conhecido, Auto Soma, Usadas Recentemente, Financeira, Lógica, Texto, Data e Hora, Pesquisa e Referência, Matemática e Trigonometria, Estatística, Engenharia etc.



Teclas de atalho

Para quem está começando a usar o Excel, memorizar dezenas de teclas de atalho pode parecer uma tarefa complexa. Mas, com certeza, conhecê-las, além de garantir acertos em algumas questões de prova, o uso do Excel será ainda mais produtivo.

No site da Microsoft está disponível uma tabela completa com as combinações de teclas de atalhos e as suas funcionalidades. O ideal é que o uso das combinações seja inserido gradativamente durante os estudos ou edição da planilha de cálculo.

Teclas de atalho, combinação com CTRL

TECLA
DESCRIÇÃO
CTRL+PgUp
Alterna entre guias da planilha, da esquerda para a direita.
CTRL+PgDn
Alterna entre guias da planilha, da direita para a esquerda.
CTRL+SHIFT+(
Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção.
CTRL+SHIFT+&
Aplica o contorno às células selecionadas.
CTRL+SHIFT_
Remove o contorno das células selecionadas.
CTRL+SHIFT+~
Aplica o formato de número Geral.
CTRL+SHIFT+$
Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses)
CTRL+SHIFT+%
Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.
CTRL+SHIFT+^
Aplica o formato de número Científico com duas casas decimais.
CTRL+SHIFT+#
Aplica o formato Data com dia, mês e ano.
CTRL+SHIFT+@
Aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM.
CTRL+SHIFT+!
Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.
CTRL+SHIFT+*
Seleciona a região atual em torno da célula ativa (a área de dados circunscrita por linhas e colunas vazias).
Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro.
CTRL+SHIFT+:
Insere a hora atual.
CTRL+SHIFT+"
Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas.
CTRL+SHIFT+Mais (+)
Exibe a caixa de diálogo Inserir para inserir células em branco.
CTRL+Menos (-)
Exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células selecionadas.
CTRL+;
Insere a data atual.
CTRL+`
Alterna entre a exibição dos valores da célula e a exibição de fórmulas na planilha.
CTRL + '
Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas.
CTRL+1
Exibe a caixa de diálogo Formatar Células.
CTRL+2
Aplica ou remove formatação em negrito.
CTRL+3
Aplica ou remove formatação em itálico.
CTRL+4
Aplica ou remove sublinhado.
CTRL+5
Aplica ou remove tachado.
CTRL+6
Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos.
CTRL+8
Exibe ou oculta os símbolos de estrutura de tópicos.
CTRL+9
Oculta as linhas selecionadas.
CTRL+0
Oculta as colunas selecionadas.
CTRL+T
Seleciona a planilha inteira.
Se a planilha contiver dados, CTRL+A seleciona a região atual. Pressionar CTRL+A novamente seleciona a planilha inteira.
Quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula, exibe a caixa de diálogo Argumentos da função.
CTRL+SHIFT+A insere os nomes e os parênteses do argumento quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula.
CTRL+N
Aplica ou remove formatação em negrito.
CTRL+C
Copia as células selecionadas.
CTRL+D
Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado nas células abaixo.
CTRL+L
Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guiaLocalizar selecionada.
SHIFT+F5 também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de Localizar.
CTRL+SHIFT+F abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada.
CTRL+Y
Exibe a caixa de diálogo Ir para.
F5 também exibe essa caixa de diálogo.
CTRL+U
Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guiaSubstituir selecionada.
CTRL+I
Aplica ou remove formatação em itálico.
CTRL+K
Exibe a caixa de diálogo Inserir Hiperlink para novos hiperlinks ou a caixa de diálogo Editar Hiperlink para os hiperlinks existentes que estão selecionados.
F11
Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.
CTRL+O
Cria uma nova pasta de trabalho em branco
CTRL+A
Exibe a caixa de diálogo Abrir para abrir ou localizar um arquivo.
CTRL+SHIFT+O seleciona todas as células que contêm comentários.
CTRL+P
Exibe a guia Imprimir em modo de exibição do Microsoft Office Backstage.
CTRL+SHIFT+P abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada.
CTRL+G
Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita.
CTRL+B
Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
CTRL+SHIFT+J
Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.
CTRL+S
Aplica ou remove sublinhado.
CTRL+SHIFT+S alterna entre a expansão e a redução da barra de fórmulas.
CTRL+V
Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção. Disponível somente depois de ter recortado ou copiado um objeto, texto ou conteúdo de célula.
CTRL+ALT+V exibe a caixa de diálogo Colar Especial, disponível somente depois que você recortar ou copiar um objeto, textos ou conteúdo de célula em uma planilha ou em outro programa.
CTRL+W
Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.
CTRL+X
Recorta as células selecionadas.
CTRL+Y
Repete o último comando ou ação, se possível.
CTRL+Z
Usa o comando Desfazer para reverter o último comando ou excluir a última entrada digitada.


Teclas de Função

TECLA
DESCRIÇÃO
F1
Exibe o painel de tarefas Ajuda do Excel.
CTRL+F1 exibe ou oculta a faixa.
ALT+F1 cria um gráfico incorporado dos dados no intervalo atual.
ALT+SHIFT+F1 insere uma nova planilha.
F2
Edita a célula ativa e posiciona o ponto de inserção no fim do conteúdo da célula. Ele também move o ponto de inserção para a Barra de Fórmulas para edição em uma célula desativada.
SHIFT+F2 adiciona ou edita um comentário de célula.
CTRL+F2 exibe a área de visualização de impressão na guia Imprimir no modo de exibição Backstage.
F3
Exibe a caixa de diálogo Colar Nome. Disponível apenas se houver nomes existentes na pasta de trabalho.
SHIFT+F3 exibe a caixa de diálogo Inserir Função.
F4
Repete o último comando ou ação, se possível.
Quando uma referência a uma célula ou um intervalo de células é selecionado em uma fórmula, F4 circula por todas as várias combinações de referências absolutas e relativas.
CTRL+F4 fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.
ALT+F4 fecha o Excel.
F5
Exibe a caixa de diálogo Ir para.
CTRL+F5 restaura o tamanho da janela da pasta de trabalho selecionada.
F6
Alterna entre a planilha, a Faixa de Opções, o painel de tarefas e os controles de zoom. Em uma planilha que foi dividida (menu Exibir, comando Gerenciar Esta JanelaCongelar PainéisDividir Janela), F6 inclui os painéis divididos ao alternar entre painéis e a área da Faixa de Opções.
SHIFT+F6 alterna entre a planilha, os controles de zoom, o painel de tarefas e a Faixa de Opções.
CTRL+F6 alterna para a próxima janela da pasta de trabalho quando mais de uma janela da pasta de trabalho é aberta.
F7
Exibe a caixa de diálogo Verificar ortografia para verificar a ortografia na planilha ativa ou no intervalo selecionado.
CTRL+F7 executa o comando Mover na janela da pasta de trabalho quando ela não está maximizada. Use as teclas de direção para mover a janela e, quando terminar, pressione ENTER ou ESC para cancelar.
F8
Ativa ou desativa o modo estendido. Nesse modo, Seleção Estendidaaparece na linha de status e as teclas de direção estendem a seleção.
SHIFT+F8 permite adicionar uma célula não adjacente ou um intervalo a uma seleção de células, utilizando as teclas de direção.
CTRL+F8 executa o comando Tamanho (no menu Controle da janela da pasta de trabalho), quando uma pasta de trabalho não está maximizada.
ALT+F8 exibe a caixa de diálogo Macro para criar, executar, editar ou excluir uma macro.
F9
Calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas.
SHIFT+F9 calcula a planilha ativa.
CTRL+ALT+F9 calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas, independentemente de elas terem sido ou não alteradas desde o último cálculo.
CTRL+ALT+SHIFT+F9 verifica novamente as fórmulas dependentes e depois calcula todas as células em todas as pastas de trabalho abertas, inclusive as células que não estão marcadas para serem calculadas.
CTRL+F9 minimiza a janela da pasta de trabalho para um ícone.
F10
Ativa e desativa as dicas de tecla. (Pressionar ALT tem a mesma função).
SHIFT+F10 exibe o menu de atalho para um item selecionado.
ALT+SHIFT+F10 exibe o menu ou a mensagem para um botão de Verificação de Erros.
CTRL+F10 maximiza ou restaura a janela da pasta de trabalho selecionada.
F11
Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico separada.
SHIFT+F11 insere uma nova planilha.
ALT+F11 abre o Editor do Microsoft Visual Basic Para Aplicativos, no qual você pode criar uma macro utilizando o VBA (Visual Basic for Applications).
F12
Exibe a caixa de diálogo Salvar Como.

Outras teclas de atalho úteis


TECLA
DESCRIÇÃO
ALT
Mostra as Dicas de Tela (novos atalhos) na faixa de opções.
Por exemplo,
ALT, W, P alterna a planilha para o modo de exibição Layout de Página.
ALT, W, L alterna a planilha para o modo de exibição Normal.
ALT, W, I alterna a planilha para o modo de exibição Quebra de Página.
TECLAS DE DIREÇÃO
Move uma célula para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita na planilha.
CTRL+TECLAS DE DIREÇÃO move para a margem da região de dadosatual em uma planilha.
SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção das células em uma célula.
CTRL+SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção de células à última célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula ativa ou, se a próxima célula estiver em branco, estende a seleção para a próxima célula preenchida.
A SETA PARA A ESQUERDA ou SETA PARA A DIREITA seleciona a guia à esquerda ou à direita quando a fita é selecionada. Quando um submenu está aberto ou selecionado, essas teclas de direção alternam entre o menu principal e o submenu. Quando uma guia de faixa de opções for selecionada, essas teclas navegarão entre os botões da guia.
A SETA PARA BAIXO ou SETA PARA CIMA seleciona o próximo comando ou o comando anterior quando um menu ou submenu está aberto. Quando uma guia da faixa de opções for selecionada, essas teclas navegarão para cima ou para baixo no grupo da guia.
Na caixa de diálogo, as teclas de direção se movem entre opções em uma lista suspensa aberta ou entre opções em um grupo de opções
SETA PARA BAIXO ou ALT+SETA PARA BAIXO abre uma lista suspensa selecionada.
BACKSPACE
Exclui um caractere à esquerda na Barra de Fórmulas.
Além disso, desmarca o conteúdo da célula ativa.
No modo edição de célula, ele exclui o caractere à esquerda do ponto de inserção.
DELETE
Remove o conteúdo da célula (dados e fórmulas) das células selecionadas sem afetar os formatos de célula ou os comentários.
No modo edição de célula, ele exclui o caractere à direita do ponto de inserção.
END
END ativa o modo de Término. No modo de Término, você pode pressionar uma tecla de seta para mover para a próxima célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula ativa. Se as células estiverem em branco, pressione END seguida por uma seta para mover para a última célula na linha ou coluna.
A tecla END seleciona o último comando no menu quando um menu ou submenu fica visível.
CTRL + END move para a última célula em uma planilha, para a linha usada mais abaixo da coluna da direita mais usada. Se o cursor estiver na barra de fórmulas, CTRL+END move o cursor para o final do texto.
CTRL+SHIFT+END estende a seleção das células para a última célula utilizada na planilha (canto inferior direito). Se o cursor estiver na barra de fórmulas, CTRL+SHIFT+END seleciona todos os textos na barra de fórmulas da posição do cursor até o final — isso não afeta a altura da barra de fórmulas.
ENTER
Conclui uma entrada de célula da célula ou da Barra de Fórmulas e seleciona a célula abaixo (por padrão).
No formulário de dados, ele move para o primeiro campo no próximo registro.
Abre um menu selecionado (pressione F10 para ativar a barra de menus) ou executa a ação para um comando selecionado.
Na caixa de diálogo, ele executa a ação do botão de comando padrão na caixa de diálogo (o botão com o contorno em negrito, geralmente o botãoOK).
ALT+ENTER inicia uma nova linha na mesma célula.
CTRL+ENTER preenche o intervalo de células selecionado com a entrada atual.
SHIFT+ENTER conclui uma entrada de célula e seleciona a célula de cima.
ESC
Cancela uma entrada na célula ou na barra de fórmulas.
Fecha um menu ou um submenu, uma caixa de diálogo ou uma janela de mensagens aberta.
Também fecha o modo de exibição de tela inteira, quando esse modo está aplicado, e retorna ao modo de exibição de tela normal para exibir novamente a faixa de opções e a barra de status.
HOME
Move para o início de uma linha em uma planilha.
Move para a célula no canto superior esquerdo da janela quando SCROLL LOCK está ativado.
Seleciona o primeiro comando no menu quando um menu ou submenu fica visível.
CTRL+HOME move para o início de uma planilha.
CTRL+SHIFT+HOME estende a seleção de células até o início da planilha.
PAGE DOWN
Move uma tela para baixo na planilha.
ALT+PAGE DOWN move uma tela para a direita na planilha.
CTRL+PAGE DOWN move para a próxima planilha na pasta de trabalho.
CTRL+SHIFT+PAGE DOWN seleciona a planilha atual e a próxima planilha na pasta de trabalho.
PAGE UP
Move uma tela para cima na planilha.
ALT+PAGE UP move uma tela para a esquerda na planilha.
CTRL+PAGE UP move para a planilha anterior na pasta de trabalho.
CTRL+SHIFT+PAGE UP seleciona a planilha atual e a anterior na pasta de trabalho.
BARRA DE ESPAÇOS
Em uma caixa de diálogo, executa a ação para o botão selecionado ou marca uma caixa de seleção.
CTRL+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma coluna inteira na planilha.
SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma linha inteira na planilha.
CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona a planilha inteira.
·         Se a planilha contiver dados, CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona a região atual. Pressionar CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS novamente seleciona a região atual e suas linhas de resumo. Pressionar CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS mais uma vez seleciona a planilha inteira.
·         Quando um objeto é selecionado, CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona todos os objetos em uma planilha.
ALT+BARRA DE ESPAÇOS exibe o menu Controle para a janela do Excel.
TAB
Move uma célula para a direita em uma planilha.
Move entre células desprotegidas em uma planilha protegida.
Move para a próxima opção ou para o grupo de opções em uma caixa de diálogo.
SHIFT+TAB move para a célula anterior em uma planilha ou para a opção anterior em uma caixa de diálogo.
CTRL+TAB alternar para a próxima guia na caixa de diálogo.
CTRL+SHIFT+TAB alterna para a guia anterior em uma caixa de diálogo.



Fontes:


http://g1.globo.com/platb/tira-duvidas-de-tecnologia/2012/06/05/confira-dicas-basicas-para-usar-o-microsoft-excel-2010/

http://office.microsoft.com/pt-br/excel-help/atalhos-de-teclado-no-excel-2010-HP010342494.aspx#BM4

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Esgoto é matéria-prima da água bebida pelos gaúchos

Comunidade científica já começa a questionar até que ponto essa água é realmente saudável para humanos


A cada segundo, a população de Porto Alegre despeja 3 mil litros de esgoto no Guaíba e no Rio Gravataí. No final de um dia, a imundície que a cidade transferiu para o manancial está na casa das centenas de milhões de litros. A esse volume somam-se dejetos domésticos, agrícolas e industriais produzidos por outros 5 milhões de gaúchos e que chegam depois de viajar pelos rios que alimentam o Guaíba. Essa imensa cloaca a céu aberto é a matéria-prima da água que bebemos.

A população da metrópole só sentiu na pele a gravidade da situação ao longo da última década, quando uma água malcheirosa e com gosto de terra começou a sair das torneiras. Em oito dos últimos nove anos, sempre entre o verão e o outono, algas conhecidas como cianobactérias proliferaram-se no Guaíba, impregnando-o de substâncias que conferem o sabor e o odor ruins. As algas floresceram porque encontraram alimento em abundância: o fósforo e o nitrogênio presentes no esgoto.

Desde então, o sistema de tratamento de água de Porto Alegre está pagando caro — ainda mais caro do que o habitual — por ter um manancial tão poluído. Desde 2006, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) gastou mais de R$ 15 milhões só para aparelhar suas estações a enfrentar a presença do sabor e do cheiro.

Essa é só uma parte da despesa extra. Por causa das cianobactérias, o investimento necessário para tratar uma mesma quantidade de água multiplicou-se em Porto Alegre. Levantamento feito pelo Dmae a pedido de Zero Hora aponta que, ao longo de 2012, o custo tem sido 224% maior por causa da necessidade de eliminar as substância indesejáveis. Tratar a água ficou três vezes mais caro. De R$ 70 desembolsados pelo departamento a cada mil metros cúbicos nos períodos sem floração, a conta subiu para R$ 226,80. De janeiro a maio, em lugar de gastar R$ 5,4 milhões, o Dmae gastou R$ 17,8 milhões. Em apenas cinco meses, o custo-alga foi de R$ 12 milhões — o aumento não é repassado ao consumidor.

Mesmo com todo esse investimento, moradores reclamam: o resultado final continua intragável. A Escola Estadual Presidente Roosevelt, do Menino Deus, por exemplo, juntou doações dos pais e redirecionou o dinheiro do xerox para abastecer com bombonas de água mineral as salas de aula de 300 crianças. Foi uma medida para evitar a desidratação, porque os pequenos passaram a fugir do bebedouro.

— Se a água está ruim, eles não bebem e também não comem direito — explica a vice-diretora, Maria Ines Taborda.

A crise provocada pela floração das algas escancarou uma realidade desagradável: não tratamos água, tratamos esgoto para transformá-lo em água potável — e a comunidade científica já começa a questionar até que ponto essa água é realmente saudável para humanos. Não é um problema só de Porto Alegre. As cianobactérias superpovoaram o Guaíba não porque ele seja mais poluído, mas porque algumas de suas áreas oferecem condições propícias para as florações, como baixa profundidade e pouco movimento. No entanto, gaúchos que nunca sentiram o gosto de terra são abastecidos por água potável captada em rios com contaminação muito superior à do Guaíba. Um bom exemplo pode ser encontrado na própria Capital. Centenas de milhares de moradores da Zona Norte têm sido poupados do sabor desagradável _ mas recebem água que foi captada perto de rios moribundos, como o Gravataí e o Sinos, onde a qualidade do manancial está muito mais degradada.

Para minimizar o efeito causado pelas cianobactérias, o Dmae recorre a uma tecnologia conhecida como adsorção por carvão ativado. Na quantidade adequada, o carvão, adicionado à água coletada do Guaíba, consegue reter em seus poros, como uma esponja, a maior parte das substâncias que provocam o cheiro e o gosto desagradáveis — chamadas de geosmina e MIB. Em um único dia, até seis toneladas de carvão chegam a ser usadas nas estações de tratamento de água. Desde o começo do ano, o Dmae já usou 287,4 toneladas — o equivalente ao peso de 360 Fuscas.

— Além disso, buscamos, em paralelo, processos associados para minorar o problema, com a adição de dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio, que conseguem eliminar a matéria orgânica — explica Renato Rossi, diretor da Divisão de Tratamento do Dmae.

Mesmo assim, o gosto pode persistir, como observa o professor Sidney Seckler Ferreira Filho, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Universidade de São Paulo (USP). Nos anos 80, ele enfrentou o desafio de reduzir o gosto deixado pelas algas em um sistema muito maior do que o de Porto Alegre: o de São Paulo. Desde então, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) utiliza a tecnologia do carvão ativado em estações que fornecem água, hoje, para 8,5 milhões de pessoas.

— A eficácia não é total. O carvão consegue remover no máximo 90% dos componentes que causam odor e sabor. E o resultado é muito relativo, porque cada pessoa tem um limiar de gosto diferente. No fundo, a questão é sempre a seguinte: todo o problema seria evitado se houvesse tratamento de esgoto. A companhia que trata a água paga o pato pela falta de investimento em saneamento. E sai muito mais caro tratar água depois do que tratar esgoto antes — afirma o pesquisador.

Ainda que o problema não seja exclusivo de Porto Alegre e que o Dmae utilize a tecnologia mais disseminada, a permanência do gosto ruim é alvo de críticas — e não só por parte dos usuários. Representante da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) na comissão que redigiu a portaria do Ministério da Saúde responsável por regular a qualidade da água e os padrões de potabilidade, a engenheira química Ellen Pritsch entende que a existência de gosto não é aceitável.

— Se a água tem sabor e odor, mesmo que não faça mal, não serve para consumo. Esse é o caso de Porto Alegre, onde os períodos de duração do problema são cada vez maiores. Nesse sentido, a portaria deixa clara a responsabilidade de agir dos órgãos de Vigilância Sanitária. Nunca é barato tratar água poluída. Temos tecnologias que tiram o gosto e o cheiro da água. O tratamento do Dmae é mais tradicional. Não tem como atingir esse objetivo de forma plena — diz ela.

Fonte: Zero Hora, por Francisco Amorim e Itamar Melo in: http://era-da-agua.com/2012/06/04/esgoto-e-materia-prima-da-agua-bebida-pelos-gauchos/#comment-148





sexta-feira, 1 de junho de 2012

Remoção Bioeletroquimica de Nitrogênio de efluentes - Uma introdução


NITROGÊNIO EM EFLUENTES

Atualmente há uma grande preocupação com a preservação ambiental, principalmente em relação ao destino de efluentes aquosos industriais contendo compostos orgânicos, como por exemplo, os compostos de nitrogênio.
O nitrogênio está presente em águas residuárias sob quatro formas, que são o nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico, nitrito e nitrato. Em águas residuárias domésticas, o nitrogênio está presente principalmente como nitrogênio amoniacal (em torno de 60%) e nitrogênio orgânico (em torno de 40%). Nitrito e nitrato ocorrem em pequenas quantidades, que representam menos de 1% do nitrogênio total, uma vez o esgoto doméstico não apresenta quantidade de oxigênio dissolvido suficiente à ação das bactérias nitrificantes.
Amônia e nitrato são os mais problemáticos compostos nitrogenados nas águas residuárias industriais. Amônia em efluente industrial é normalmente eliminada por nitrificação, que é realizada pela completa oxidação da amônia em nitrato. Assim, a remoção de nitrato destes tipos de produtos industriais águas residuais é um passo inevitável no tratamento.
Para se atingir os limites de emissão de nitrogênio estabelecidos na legislação, evitando assim os riscos de contaminação que estes compostos representam, o tratamento de efluentes contendo elevadas concentrações de nitrogênio, conforme os exemplos acima mencionados, ainda é um desafio tecnológico.

PROCESSOS ELETROQUÍMICOS


A eletroquímica refere-se a fenômenos químicos associados à transferência de elétrons, que podem ocorrer homogeneamente em solução, ou heterogeneamente na superfície do eletrodo. Processos eletródicos envolvem reações químicas com transferência de cargas (elétrons), através da interface de uma fase condutora (eletrodo), uma fase contígua (dupla camada elétrica) e uma fase adjacente (geralmente, solução). Na região de interface, a distribuição de carga difere daquela no interior da solução. Esse sistema eletroquímico é basicamente formado por solvente, eletrólito de suporte, substância eletroativa e eletrodos. A combinação dos vários componentes influi decisivamente no desenvolvimento da reação eletroquímica, principalmente no tocante à dupla camada elétrica (camada de pequena espessura, poucos Angstroms, na proximidade dos eletrodos.
O eletrodo pode atuar como doador (para a redução) ou receptor (para a oxidação) de elétrons transferidos para ou de espécies em solução1. Para uma redução, há um conteúdo energético mínimo de que devem dispor os elétrons a serem transferidos, antes que a transferência ocorra. Há necessidade de similaridade energética e simetria favorável dos orbitais envolvidos na transferência eletrônica. O comportamento dos elétrons em eletrodos metálicos pode ser compreendido, em parte, pela análise do nível energético de Fermi (EF). Os elétrons atingem a sua máxima deslocalização possível em metais; muitas vezes, eles são exemplificados como elétrons que praticamente flutuam em um mar sobre cargas positivas. Nos metais toda a condução eletrônica é essencialmente equivalente, pois os elétrons podem trocar de lugar um com o outro. No entanto, eles não têm a mesma energia, devido à limitação da mecânica quântica que diz que dois elétrons de um mesmo sistema (nesse caso o metal) não podem ter o mesmo conjunto de números quânticos.
 Processos eletroquímicos vêm sido estudados cada vez mais para o tratamento de efluentes aquosos. Algumas das vantagens do tratamento eletroquímico são: sua facilidade de operação e automação, utilização do elétron como reagente, uso do catalisador na forma de revestimento de eletrodos metálicos e formação de espécies reativas na superfície do eletrodo, fornecendo uma alternativa promissora aos métodos tradicionais.

ELETROQUÍMICA APLICADA A EFLUENTES

A engenharia eletroquímica oferece uma alternativa para o tratamento de efluentes contendo compostos orgânicos através de reações redox, sem geração de lodo.
A oxidação eletroquímica de compostos poluentes consiste na eletrólise do efluente. Durante a eletrólise ocorre a transferência de elétrons entre o composto poluente e o eletrodo e através desta transferência ocorrem reações do tipo redox que transformam o composto poluente em produtos menos letais à saúde e poucos agressivos ao meio ambiente.

TRATAMENTOS BIOLÓGICOS DE EFLUENTES

O tratamento convencional para remoção de compostos nitrogenados em efluentes industriais é o tratamento biológico. Para se atingir os limites de emissão de nitrogênio estabelecidos na legislação, evitando assim os riscos de contaminação que estes compostos representam, o tratamento de efluentes contendo elevadas concentrações de nitrogênio, conforme os exemplos acima mencionados, ainda é um desafio tecnológico. As alternativas tecnológicas mais usuais para o tratamento biológico do nitrogênio lançam mão dos processos de nitrificação e desnitrificação.
O processo de lodos ativados pode ser concebido para remover nitrogênio através do desenvolvimento de duas etapas biológicas sucessivas: nitrificação e desnitrificação, sendo que a tradicional remoção de nitrogênio por via microbiana está baseada em nitrificação autotrófica e desnitrificação heterotrófica.
No primeiro estágio, o da nitrificação, o nitrogênio orgânico e o amoniacal (NH4+) são oxidados a nitrito (NO2–) e nitrato (NO3–) através das bactérias nitrificantes, na presença de oxigênio. Num segundo estágio, a desnitrificação, o nitrato é reduzido a N2 através das bactérias heterotróficas desnitrificantes, na ausência de oxigênio livre (condições anóxicas) e na presença de uma fonte de carbono.
Novos processos de remoção de nitrogênio têm sido desenvolvidos nos últimos anos, para possibilitar a remoção de elevadas concentrações de nitrogênio por via biológica.

REMOÇÃO BIOELETROQUÍMICA DE COMPOSTOS NITROGENADOS

Baseando-se em estudos anteriores sobre métodos eletroquímicos aplicados em tratamento de efluentes e conhecendo como o nitrogênio está presente em diversas formas nesses poluentes, novas técnicas vem surgindo como um aperfeiçoamento dos métodos existentes. Alguns trabalhos recentes utilizam-se dos processos eletroquímicos, associados aos tratamentos biológicos de efluentes, de forma a verificar a possibilidade de melhora na qualidade do efluente, denominados então de tratamentos bioeletroquímicos.
Alguns estudos investigaram a viabilidade de um processo bioeletroquímico para a nitrificação e desnitrificação simultânea em um único reator. O reator constou de eletrodos anódico e catódico, na qual os biofilmes nitrificantes e desnitrificantes, respectivamente, foram ajustados. Foram examinados efeitos da aplicação de corrente elétrica e concentração de oxigênio dissolvido (OD) na solução do solo. A remoção nitrogênio total (NT) pode ser alcançada através da ocorrência de nitrificação e desnitrificação anódica e catódica no biofilme, respectivamente. Ambas as taxas de nitrificação e desnitrificação aumentaram com o aumento da corrente elétrica aplicada. Mesmo em baixa concentração de OD na solução do solo, a nitrificação procedeu a uma alta taxa de utilização de oxigênio gerado no ânodo. A taxa de desnitrificação manteve-se relativamente elevada em alta concentração de OD devido ao fornecimento de gás hidrogênio para o interior do biofilme catódico. A maior taxa de remoção NT tendeu a ser obtida com a menor concentração de OD e maior densidade de corrente. A partir desses resultados, concluiu-se que o processo bioeletroquímico é aplicável à nitrificação e desnitrificação simultânea, devido à formação estável de regiões aeróbias e anóxicas no reator.
Diversos são os métodos relatados para remover o nitrato da água de corpos d’água, que quase não se trata exclusivamente de nitrato, exceto a desnitrificação biológica que é capaz de reduzir compostos de nitrato inorgânico para gás nitrogênio. Uma revisão dos diversos estudos de desnitrificação biológica em águas contendo nitrato, águas residuárias e efluentes da aquicultura confirmaram o potencial deste método e sua flexibilidade em relação à recuperação de diferentes concentrações de nitrato. O desnitrificantes podem ser alimentados com substratos orgânicos e inorgânicos, que têm desempenhos diferentes e vantagens ou desvantagens subseqüentes. Comparando desnitrificações autotróficas e heterotrófcas com diferentes fontes de energia e de carbono, concluiu-se que os desnitrificantes autotróficos são mais eficazes na desnitrificação. Os organismos autotróficos utilizam o dióxido de carbono e hidrogênio como fonte de carbono e doadores de elétrons, respectivamente. A aplicação deste método em bioeletrorreatores (BER) tem muitas vantagens e é promissor. No entanto, este método não é tão bem estabelecido e documentado. BER oferecem ambiente adequado para produção de hidrogênio simultânea nos cátodos e consumo adequado pelos autotróficos imobilizados sobre estes cátodos. Esse levantamento abrange vários projetos e aspectos de BER e os seus desempenhos.
Outro parâmetro em estudo é a produção de hidrogênio durante o processo bioeletroquímico para auxiliar na redução do nitrogênio nitrato em gás hidrogênio. Segundo Zhang et al., (2005) a desnitrificação biológica efetuada por meio da por energia elétrica teria que ser realizada, teoricamente, através da produção de hidrogênio in situ sobre a superfície do cátodo (não sobre a superfície do ânodo). Hidrogênio e um baixo potencial de oxi-redução (ORP) ambiente produzido através da reação catódica seria utilizado por hidrogenotróficos para reduzir nitrogênio nitrato em gás nitrogênio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS


Os estudos das aplicações de técnicas bioeletroquímicas para o tratamento de efluentes são recentes e existem poucos trabalhos publicados nesta área do conhecimento. No entanto, segundo os autores citados, esta técnica é promissora para remoção do nitrogênio de águas residuárias, melhorando a qualidade do efluente final. Observa-se a necessidade de continuar os estudos nesta área, a fim de determinar e otimizar os parâmetros para aumentar a eficiência deste processo.

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